segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Um Som e Um Sonho.

1: E essa quebra?
2: Que quebra?
1: Da quebrada?
2: Acabada.
1: Se acaba.
2: Me acabo.
1: Da noite perpétua?
2: Quebras são assim.
1: E tem mais os adoradores...
2: Você diz, os acordadores, naum?
1: Sim, para velar alguém é preciso adorá-la ou -lo!
2: A noite que nos engole.
1: A noite é fria.
2: À noite nos encontramos.
1: Nas bandas da Terra.
2: Nos bandos juntos.
1: Bandidos comemorando a vida!
2: Tua bunda!
1: kkkkkkkkkkkkkkkk
2: Que música hoje?
1. Caindo em si.
2: Pode ser bemol?
1: Pode crê, vamos lá!
2: Lá não, si bemol.
1: Mas deve rolar um sol!
2: Serial
1: Serião!
1e2: é 1,.. é 2,.. é ♫♪♫♥

Mascarados.


Só vale a proibição de usar máscaras quando espionagem não há...
Só vale a proibição de usar máscaras quando não há perseguições pelos poderosos...
Só vale a proibição de usar máscaras quando a liberdade de expressão é de todos não de uns poucos.
Só vale a proibição de usar máscaras quando a integridade física, moral e psicológica é um direito universal.
Só vale a proibição de usar máscaras quando a constituição é verdadeiramente respeitada sem todas estas brechas criadas pelas leis dos congressistas.
Só vale a proibição de usar máscaras quando existir liberdade e nenhum desses controles todos, pela precarização, pela chantagem e pelo moralismo.
Só vale a proibição de usar máscaras quando todos tiverem saneamento, moradia, emprego e lazer.
Só vale a proibição de usar máscaras quando todas as catracas caírem, pois elas servem apenas para enriquecer uns poucos, em sacrifício da humanidade e do planeta.
Só vale a proibição de usar máscaras quando o Estado é democrático e o conceito de democracia não vagueia conforme a conveniência e leniência de quem manipula pessoas, coisas e conceitos..
Só vale a proibição de usar máscaras quando não há fome e a saúde e a educação é para todo mundo.
Só vale a proibição de usar máscaras quando os direitos constitucionais são assegurados a todos sem exceção.
Mas ninguém nunca aventou a proibição de usar máscaras ninja por policiais em chacinas, enquanto mídia e sociedade se omitiam criminosamente. Bem como a polícia pode se mascarar em confronto com manifestantes e infiltrar agentes em manifestações impunemente. Isso é constitucional?
Então, por que a aplicação seletiva da constituição brasileira?

Uma das Faces dos Bloc.

Quem julga o Black Bloc de fora não sabe das agruras cotidiana nas vidas desses moleques que se utilizam desta tática, aos quais ninguém dá a mínima, chamam ainda de reclamações infantis, ou coisa que o valha, tem muitos detalhes aí, mas não vou me estender. Do conforto de onde muita gente está, geralmente seguros e estabilizados, vendo da televisão, saturado de sentidos televisivos, não sabem como é. Então, a violência deles é justificável sim!!!

O Estado é que usa a violência como primeiro recurso, quando deveria ser o último, mas e daí, eles estão questionando justamente o modo como a sociedade exerce seu poder covardemente, com embargos, com exploração, com precariedade. Os representantes do Estado não vão nunca questionar seu próprio poder e seus próprios privilégios. Estou muito interessado no que os Bloc têm a dizer.

A violência contra o policial foi explorada do mesmo jeito que Israel explora os conflitos com a Palestina. A mesma técnica midiática. E para quê? E para quem?

Então, mera coincidência de jornalismos imparciais, né, não?

Mas, sim, os jovens precisam sofrer muitos anos até se quebrarem. O que eles não desejam, não querem chegar no mesmo lugar em que alguns chegaram e não puderam evitar, então, para nada descobrir além do que já sabiam desde antes. Não se trata de democracia, se trata de banalizar a injustiça social.Se trata de manter o poder com quem já tem. Distribuir o poder, só concedendo, não garantindo.

Múltiplo.

Eu mudo, não para deixar de ser uma coisa e ser outra, mas para deixar de ser uma coisa e ser duas. E assim por diante.

Não sou Uno, sou Múltiplo. Meu nome é legião, posso mergulhar no precipício por vontade própria ou não, nunca por tua vontade, e sim pela minha. Estou porco, estou morcego, estou felino, estou cão, estou eu, estou você, estou sim, estou não. Numa cantiga, um coração. Nesta canção.

Quem Você Pensa que É?

Nada mais medíocre do que achar medíocres os outros. Nada menos humilde do que achar que são os outros que precisam de ser humildes. Começa teu julgamento por ti mesmo que a justiça te acompanhará aonde você for.

...

Disciplina não está em resistir, mas em se entregar.

Bradasco.

Preciso fazer um depósito bancário de baixo valor para participar de um concurso de dramaturgia e é foda ter que implorar para entrar no banco público. Lá querem que eu use os envelopinhos, mas tenho de enviar o comprovante por e-mail. Foda ser pobre.
Hoje, consegui, mas era banco público, nos bancos privados eu nem tento mais. Me dá gosto de ver quebrarem na tevê esse mesmo banco privado de asco e tals...

Uma como qualquer outra.

Para quê se perder em questões pessoais se tua história é apenas mais uma história entre tantas?

Pô, véi, me cansei de palavrório...

Beirando à Podridão.

Se aceitar violência, despotismo, injustiça, covardia, desonestidade, omissão, fraude, etc, é sinal de maturidade, os torturadores são as pessoas mais maduras do planeta, beirando à podridão.

Tristeza.

Triste fim. Pra morar tem de sofrer e tem de apanhar, sacrificar a sua dignidade. Nada de morar sem sofrer ou sem apanhar. Se sofrer não apanha. Parou de sofrer, apanha. E entre o sofre e o apanhar não há espaço para a dignidade Escolha. Ou se mora ou se tem dignidade. Se quiser, vá morar na rua com sua dignidade. Mas na rua não há espaço pra dignidade. Nem há espaço pra "morar" .

Semelhanças e Meras Coincidências.

Jornalismo e Publicidade não tem diferença. Publicidade é conciso. Jornalismo é prolixo. 

Quê?!?


De vez em quando carece tirar a Espada de Dâmocles de cima da própria cabeça para desatar os Nós Górdios como os tais deparados pelas bagaças da vida.

...

...


Um sonho de infância de escrever frases de biscoitinhos chineses da sorte. 


Erra Uma Vez.



Errar sempre o mesmo erro vira um hábito para quem se considera infalível.

errando o mesmo erro é burrice. Errar diferente poder ser erro o criativo das novas descobertas. Saber errar é uma arte.

Entopiu?


Caiu um globo na minha privada e entopiu tudo lá tá cheio de bosta como vou cagar? meu cu é uma metáfora só fora!

As telenovelas da Globo podem ser resumidas em uma frase invejosa e recalcada: Se eu não posso ser melhor que você, vou lhe fazer sofrer. Mas, quem tá preocupado com isto? Eu não sou da competição compulsiva de ver quem mais destrói tudo...


Fazendo Sentido.

As coisas que eu quero fazer estão todas muito além das minhas capacidades. Aí sim! Só agora é que a vida tem sentido.

O Resumo da Ópera.

eleitoreiro de esquerda é populismo
eleitoreiro de direita é demagogia

eleitoreiro de centro é os dois...

Nota sobre o desespero:


Temos a mania de transferir nosso desespero para os outros, não cara, seu desespero é só seu, e fugir apenas piora as coisas. Como dizia sobre a mulher o mano Caetano, existe a dor e a delícia dele também, a dor é óbvia, a delícia é ter acesso ao real. Como dizia Artaud. E isso é um privilégio ao qual poucos tem a coragem de se submeter.


Vomitons

Detesto que me digam para ficar do lado da hegemonia. Hegemonia, vá tomar no meio do seu cu!

Ah, tá, tenho que passar por essa porra toda e ainda fingir que tô amando esta merda... Pois eu sei como a sociedade é, me arrumam um latrocínio, ou um manicômio. Tomar no cu, antes que eu me esqueça. Esta vida não vale ser vivida. Meu cu!

A sociedade é assim, ou você é uma pessoa importante, ou você é desimportante e têm de puxar o saco daqueles, medida de controle social vigente, dentre outras. Se quer ser anarquista, seja de verdade e não adule nem aceite ser adulado. E que se foda

Vou dizer como é a porra da sociedade, para cada informação que me passam, me roubam 70. É certo isto? Vão se fudê!!!

Desencana que a Vida Engana.

Você sabe que precisa desencanar, quando se preocupa demais com tudo aquilo que está se infiltrando... e a televisão...

Não é jornalismo, deve ser hidráulica, não param de falar em "infiltrações". Fico muito encanado. SQN

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Serra Pelada.

por um resto de pó.

descubra resíduos faça
nada não pense em nada
é uma barra mas (costas)
é uma barra em algum lugar
voltando ao barro lugar
(gênese)
esse pastel bege
riqueza desbotada bege
da terra pastel pesada
terra desbotada
o ouro e prata nada
da terra cansada
aziaga da ilusão farta
ocre pastel cobre
cobre de ocre o céu (cubra)
cobre o seu outro (farsa)
da terra chata
fama de chão e nada
lama de chão e nada
sem mundo rotundo
sem fácil e forma
nada não pense em nada
redonda aziaga farsa

:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-

"Não se pode cavar um buraco sem erguer uma montanha" (Chiste 1)

"A fé remove montanhas e faz buracos" (Chiste 2)

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Animal.

Dos cachorros aprendi a não aceitar comida das mãos erradas, dos gatos aprendi a esconder o que sinto para evitar mau-olhado, dos peixes aprendi que quem está na chuva é para se molhar e dos pássaros aprendi roques como este a me expressando. Sem pressa.

facebook/cristian.korny

sábado, 5 de outubro de 2013

...

E4

Exercício 4

H.:
Não suporto mais
A vida está pesada
Fazer o que fazer?
M.:
Me abraça, meu rapaz
Que nada temos nada mais

H.:
Você é meu remanso
E nessa madrugada
O que posso fazer?
M.:
Me dê algum descanso
A Vida assim, estou arrasada

H.:
Não te atormento mais
Vem se aportar no meu cais

M.:
Brigar pra que brigar
Correr fugir correr
H.:
Lutar pra se arrasar
O que posso fazer?

M.:
Vem sorver o alimento
E sentir o meu lamento
Vem viver um sentimento

H e M.:
Pois somos poeira ao vento

H.:
Assim que sai um canto
Um novo acalanto
Talvez saber chegar
M.:
Menos medo do futuro
Que há uma brecha neste muro

E3

Exercício 3.

(N=neófito, Mo=monge, Me=mestre)

N.:
Aonde eu vou
Essa montanha me vigia
Ô, montanha, porra!
Para de me vigiar
Nunca cessa de me observar
Está a julgar todos aqui?
Como posso ser espontâneo?
Como posso ser livre?
Para de me vigiar

Mo.:
Meu caro gafanhoto,
Que forma nuvens a devorar a erva
Numa multidão enorme
Só precisa saber
Que a montanha é assim
Basta você aceitar...

N.:
Aonde vou?

Mo.:
Fica a lhe olhar

N.:
Aonde estou?

Mo.:
Está a lhe vigiar

N.:
Tudo o que eu sou

Mo.:
Ela pode adivinhar

N.:
Chega, nunca mais!
Deve haver um jeito
Dessa sensação
Desse aperto no peito
Desse sentimento
Poder escapar

Mo.:
Acalme-se, gafanhoto,
A montanha está
a todos a observar
Do rico ao roto
Do céu ao mar
Da neve ao calor
A tudo isso vigiando
A tudo isso cuidando
A montanha está

Aonde quer que vá
Não há nenhum lugar
Terra, céu e ar,
Fogo, madeira,
Água, terra e ar.
Aonde quer que vá
Consigo ela estará

Pessoas sobem e descem
Ao largo do rochedo
Carregando mantimentos
E calmo o monte
Não sente incômodo
Das formiguinhas a passar
Imóvel como sempre
Nada o pode incomodar

Pois essa solidez
Essa dureza
Essa imobilidade
É o próprio carma
A beleza
A simplicidade
Basta apenas aceitar...

N.:
Estou perdido
Então aceito
Logo de cara
Do fundo do peito
Estou convencido
O carma aceito

Mo.:
Caro gafanhoto,
Não é bem assim
Que bom que decidiu
Mesmo que esteja a fim
Leva tempo
Pra entender o pensamento
Pra antever o sentimento
É preciso muita prática
Mas se está decidido
Eu o levo a um lugar
De madeira de sândalo
Perfeitamente assentado
Aonde tolo como você
Pode ser honrado
Pode se iluminar
Precisará de paciência
E de muita tolerância
Mas o dia chegará
De seu carma
Aceitar

(alguma indicação de passagem de tempo no palco)

N.:
Essa montanha a incomodar
Como pode tão gigante
Não me deixar em paz?
Dúvidas e dúvidas mais!

Mo.:
Cada um que aqui está
Tem seu carma
Em algum lugar
Um num pássaro noturno
Outro na árvore do outono
Ainda um na pequena flor
Mais outro na dor da vida
Tem os mais de mil modos
De ter seu carma em algum lugar
Apenas quando
Com seu carma se fundir
Deixar de lado o medo
Conhecer o grande segredo
Você poderá ir...

N.:
O que é isto em mim?
Depois de anos assim?
Essa paz me amedronta
Será a morte que me ronda?
Será a vida chegando ao fim?
Essa sensação em ondas
E o mundo mudando de cor
E o céu mais vivo
E não me incomoda mais
A dor...

(toca o sino do mosteiro, tlim, todos os monges se reúnem)

Me.:
Hoje é um dia sagrado
Abram seus ouvidos
e os seus corações
Pois leremos o Sutra da Rocha
O sutra do darma
O sutra de aceitar o carma

(tlim)

Leitura do Sutra da Rocha:
Pois quem observa, vigia e cuida
Mil, dez mil, um milhão
Tão extenso quanto o Ganges
Como os grãos de areia no Ganges
E pode proteger o discípulo honrado
Nas dez direções
Leis de Buda
(tlim)
Prática do Dharma
Tudo representa o Carma
e é da Lei do Carma
Acompanhar-nos nas dez direções
Todos os cânticos do mundo
Todos os cantos do mundo
Todas as contas do colar de Shiva
(tlim)
Emergiu da Terra
Desde a eternidade
Das dez formas
Que foram atribuídas ao Ganges
Assim se guarda o tesouro do Nirvana
Com os oitenta tipos de maravilhosas características
Tão numerosos quanto
As pedras, os seixos, as rochas,
Os rochedos e os cálculos
Presentes em cada
Morro, monte, montanha,
Serra, cadeia, cordilheira
Por estar aonde quer que o discípulo vá
E não pode escapar
Apenas tentar
(tlim)
Para ouvir o delicado Buda
Vacuidade e quietude
É toda a forma
Existente
(tlim)
Nenhum sentido
Nenhum pensamento
Nenhuma Percepção
Nenhum cálculo
Nenhum viver
Tudo é vacuidade e forma
(tlim)
Assim pratica o mantra
O Mantra da rocha
Pratica o darma
O Dharma da rocha
Aceita o carma
O Carma da rocha
O seu carma
Se concilia com a montanha
E ela lhe dirá a você
E o seu carma florescer
A frágil flor do Dharma
(tlim)
Sendo um,
Se converte em vários
Sê o Todo
Tão imenso quanto a montanha

(alguma indicação de passagem de tempo no palco)

N.:
Isso foi a tanto tempo
E a rocha ainda lá está
Imóvel à neve
Imóvel ao vento
Assim eu digo a todos
Ao ser parte da montanha
Levo sua parte comigo
A transmito até ao inimigo
o que disse o iluminado

"O Honrado pelo Mundo
Sabendo o que me ia à menta
Me ensinou o Nirvana"

E2

Exercício 2.

Em volta da montanha
Eu caminhava
E onde eu estivesse
Ela me observava
Chegava a ser estranho
E como todo o seu tamanho
Que me abrigar dela
Eu precisava
Num templo, me abriguei
Com todos o seu monges,
Meditei
O medo que me incomodava
Nesse lugar sereno
A montanha
Não mais me olhava
Isso foi no nepal
Sem tempo
Sem espaço
O medo que incomodava

Acabou
Acabava
Como essa história
Que Wallace me
Contava


E1

Exercício 1

(homem carro não é pedestre)

Vrum vrum vrum bi bi fom fom

Homem carro vendendo esmolas
e você, meu senhor?
e você, minha senhora?
comprE uma de mim,
compre alguma agora.

Vrum vrum vrum bi bi fom fom

CRASH

(desafiante se aproxima para socorrer)

Você está bem?

Foi a cidade, eu a conheço,
eu não quis me sujeitar,
agora já era... (morre)

Estou frente a ela
Mas o que acontece
destas teias que tece?

Nunca havia visto
E não desisto
Deste fantasma em mente,
pois sou eu que a vejo.
Talvez queira falar comigo
Não consigo ser diferente,
mas e este castigo?
De ouvir seu coração,
de ouvir seu coração,
De breu e de fel,
e sair do beco,
Dizer que a solidão,
inventa monstros assim.

(pessoas na sala de jantar fazendo cálculos)

Todo dia é assim,
parecer feliz assujeitado
eu queria sair
mas não há lugar
para onde ir

Cuidado, cuidado, ela pode nos ouvir!

Todo dia é assim
seguro correto conformado
pode nos engolir
obediência cega
ficar aqui

Cuidado, cuidado, ela pode nos ouvir!

(desafiante encontra uma senhorinha pequenina)

Não, seu moço,
todos sabem,
mas a raiz do mal,
o seu osso
está escondido
Talvez num poço,
ou num abrigo.
Dizer não posso,
pois soube de ouvido,
quem cavalga o monstro
é nosso inimigo,
não há mais segredo,
agora só o medo
é nosso amigo.

(D=desafiante, S=senhorinha)

D.: Onde está?
S.: Todo lugar!
D.: Estou louco?
S.: Todo mundo está!
D.: Tem saída?
S.: Acho que não há!
D.: E essa vida?
S.: Como está?
D.: Alguém duvida,
dessa prisão,
De onde a prisão,
escapar?
S.:  Você pode tentar
D.: Todos que acordaram
agora mortos estão
e por que não?
por que falhou
a sentença de morte?
Sorte ou ilusão?
S.: Olha, querido,
contam um conto antigo,
que posso lhe contar,
fique aqui comigo
para poder escutar

(senta que lá vem a)

HISTÓRIA

terça-feira, 1 de outubro de 2013

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