terça-feira, 19 de dezembro de 2017

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

ODE AO ÓDIO


Minha família adoeceu de ódio.
Um núcleo familiar ou bolha de ódio.
O antilulopetismo é só um detalhe.
Quanto mais ódio sente,
mais improdutiva fica,
quanto mais improdutiva fica,
mais pobre fica,
quanto mais pobre fica,
com mais ódio fica.
E o ciclo recomeça:
Quanto mais ódio sente,
mais improdutiva fica,
quanto mais improdutiva fica,
mais pobre fica,
quanto mais pobre fica,
com mais ódio fica.
E assim até alguma catástrofe...
Quanto mais ódio sente,
mais improdutiva fica,
quanto mais improdutiva fica,
mais pobre fica,
quanto mais pobre fica,
com mais ódio fica.
Ódio muito bem alimentado pela mídia.
Ódio estratégico para as pessoas não se unirem.
A favor de si, não contra a mídia.
Ódio para dividir e garantir desigualdades...
Se pelo menos esses poderosos virassem o alvo do ódio.
Quanto mais ódio sente,
mais improdutiva fica,
quanto mais improdutiva fica,
mais pobre fica,
quanto mais pobre fica,
com mais ódio fica.
O ódio do pobre contra o pobre.
O ódio do remediado contra o pobre.
O ódio do rico contra o pobre.
A solução que se vende:
Vai vendo:
Quanto mais ódio você tiver, mais prospera!
Mas, como?
Se o ódio não constrói nada?
Eu não aguento mais,
ser inoculado com tanto ódio,
para ficar rico como vocês!!! (?)
E odiar o pobre também!
O ódio ao pobre é o segredo do sucesso!
Não aguento mais!
Seja odioso você também!
E odeie o ódio.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Aparelhamento e Capilaridade do Entorno Social Imediato para Perseguição e Destruição.



Sobre quem teve a vida destruída pelas próprias escolhas é o principal argumento de quem destruiu vidas alheias que não podiam se defender pela diferença de poder entre as partes. Culpar as vítimas sempre será um grande negócio para os perseguidores. Ou, como justificar o matar gente usando apenas a comunicação social. Que virou moda no mundo. Os suicidados pela sociedade. Eu tenho responsabilidade minha sim. Mas, a responsabilidade toda é de todos. No mundo o que há são parcelas de responsabilidade. O resto é frase de efeito de gente corrupta. Não é como eles querem que seja. Que "o prejuízo é seu, mas o lucro é todo meu".

Desabafo.

Desabafo sobre matar sem colocar as mãos em alguém. Cansei de falar nisso neste blogue. Sobre como matar pessoas usando apenas comunicação social. Eu escolhi estudar para passar no vestibular, mas ninguém me perguntou se eu queria ser cobaia do marketing deles.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

MANIFESTO DO NATURALISMO INTEGRAL OU MANIFESTO DO RIO NEGRO



Amazônia constitui hoje, sobre o nosso planeta, o "último reservatório", refúgio da natureza integral.

Que tipo de arte, qual sistema de linguagem pode suscitar uma tal ambiência - excepcional sob todos os pontos de vista, exorbitante em relação ao senso comum? Um naturalismo do tipo essencialista e fundamental, que se opõe ao realismo e à própria continuidade da tradição realista, do espirito realista, além da sucessão de seus estilos e de suas formas. O espirito do realismo em toda a historia da arte não é o espirito da pura constatação, o testemunho da disponibilidade afetiva. O espirito do realismo é a metáfora; o realismo é, na verdade, a metáfora do poder: poder religioso, poder do dinheiro na época da Renascença, em seguida poder politico, realismo burguês, realismo socialista, poder da sociedade de consumo com a pop-art.

O naturalismo não é metafórico. Não traduz nenhuma vontade de poder, mas sim um outro estado de sensibilidade, uma maior abertura de consciência. A tendência à objetividade do "constatado" traduz uma disciplina da percepção, uma plena disponibilidade para a mensagem direta e espontânea dos dados imediatos da consciência. Como no jornalismo, mas sendo este transferido ao domínio da sensibilidade pura, "o naturalismo é a informação sensível sobre a natureza". Praticar esta disponibilidade ante o natural concedido é admitir a modéstia da percepção humana e suas próprias limitações, em relação a um todo que é um fim em si. Essa disciplina na conscientização de seus próprios limites é a qualidade primeira do bom repórter : é assim que ele pode transmitir aquilo que vê - "desnaturando" o menos possível os fatos.

O naturalismo assim concebido implica não somente maior disciplina da percepção, mas também maior na abertura humana. No final das contas a natureza é, e ela nos ultrapassa dentro da percepção de sua própria duração. Porém, no espaço-tempo da vida de um homem, a natureza é a medida de sua consciência e de sua sensibilidade.

O naturalismo integral é alérgico a todo tipo de poder ou de metáfora de poder. O único poder que ele reconhece é o, poder purificador e catártico da imaginação a serviço da sensibilidade, e jamais o poder abusivo da sociedade.

Este naturalismo é de ordem individual. A opção naturalista oposta à opção realista é fruto de uma escolha que engaja a totalidade da consciência individual. Essa opção não é somente critica, ela não se limite a exprimir o medo do homem frente ao perigo que corre a natureza pelo excesso de civilização industrial e a consciência planetária. Ela traduz o advento de um estado global da percepção, a passagem individual para a consciência planetária. Nos vivemos uma época de balanço dobrado. Ao final do século se junta o final do milênio, com todas as transferências de tabus e da paranóia coletiva que esta concorrência temporal implica - a começar pela transferência do medo do ano 1000 sobre o medo do ano 2000, o átomo no lugar da peste.

Vivemos, assim, uma época de balanço. Balanço do nosso passado aberto sobre nosso futuro. Nosso Primeiro Milênio deve anunciar o Segundo. Nossa civilização judaico-cristã deve preparar sua Segunda Renascença. A volta do idealismo em pleno século XX supermaterialista, a volta de interesse pela historia das religiões e a tradição do ocultismo, a procura cada vez maior por novas iconografias simbolistas: todos esses sintomas são conseqüência de um processo de desmaterialização do objeto, iniciado em 1966, e que é o fenômeno maior da historia da arte contemporânea no Ocidente.

Apôs séculos de "tirania do objeto" e seu clímax na apoteose da aventura do objeto como linguagem sintética da sociedade de consumo - a arte duvida de sua justificação material, ela se desmaterializa, se conceitua. Os andamentos conceituais da arte contemporânea só têm sentido se examinados através dessa ótica autocrítica. A arte é ela mesma colocada numa posição critica. Ela se questiona sobre sua imanência, sua necessidade, sua função.

O naturalismo integral é uma resposta. E justamente por sua virtude de integracionista, de generalização e extremismo da estrutura da percepção, ou seja, da planetarização da consciência, hoje ela se apresenta como uma opção aberta - um fio diretor dentro do caos da arte atual. Autocrítica, desmaterialização, tentação idealista, percursos subterrâneos simbolistas e ocultistas: essa aparente confusão se organizará talvez um dia, a partir da noção do naturalismo - expressão da consciência planetária.

Esta reestruturação perceptiva refere-se á uma real mudança e a desmaterialização do objeto de arte, sua interpretação idealista, a volta ao sentido oculto das coisas e sua simbologia constituem um conjunto de fenômenos que se inscrevem como um preâmbulo operacional à nossa Segunda Renascença - etapa necessária para uma mutação antropológica final.

Hoje, vivemos dois sentidos da natureza: aquele ancestral, do "concedido" planetário, e aquele moderno, do "adquirido" industrial e urbano. Pode-se optar por um ou outro, negar um em proveito do outro; o importante é que esses dois sentidos da natureza sejam vividos e assumidos na integridade de sua estrutura antológica, dentro da perspectiva de uma universalização da consciência perceptiva - o Eu abraçando o mundo, fazendo dele um uno, dentro de um acordo e uma harmonia da emoção assumida como a única realidade da linguagem humana.

O naturalismo como disciplina de pensamento e da consciência perceptiva é um programa ambicioso e exigente que ultrapassa de longe as balbuciantes perspectivas ecológicas de hoje. Trata-se de lutar muito mais contra a poluição subjetiva do que contra a poluição objetiva - a poluição dos sentidos e do cérebro contra aqueda do ar e da água.

Um contexto tão excepcional como o do Amazonas suscita a idéia de um retorno à natureza original. A natureza original deve ser exaltada como uma higiene da percepção e um oxigênio mental: um naturalismo integral, gigantesco catalisador e acelerador das nossas faculdades de sentir, pensar e agir.

Pierre Restany (1930-2003)
Alto Rio Negro, quinta-feira, 3 de agosto de 1978.
Na presença de Sepp Baendereck e Frans Krajcberg.
[Sepp Baendereck (1920-1988) e Frans Krajcberg (1921-2017)]

domingo, 12 de novembro de 2017

Destruição Planejada de Pessoas II.

Muito cínico esse trabalho jornalístico, não é de se estranhar que saiu na Veja. Faz toda uma manipulação muito bem-feita para liberar a mídia da responsabilidade que ela tem. Se a mídia não tivesse força, não iria cobrar uma nota para anunciarem nela. A mídia e a PF têm responsabilidades iguais sobre o caso deste suicídio. Não é por que o Cancellier não estava assistindo televisão que os desafetos produzidos por ela não chegariam nele, a maioria dos desafetos chegava sim nele, mesmo que não tenha chegado no garçom Zé, chegava em todo o redor dele, em todo o entorno social imediato do reitor, chegava no induzido ao suicídio por todos os cantos e isto o ser humano pode sentir em seu peito, mesmo que não possa dizer, pois é novo demais e abstrato demais, acabou de ser inventado, tudo o que não pode ser dito. Eu repito, inventaram uma forma de matar as pessoas usando apenas a comunicação social.

O texto da revista Veja: Crônica de um Suicídio

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Destruição Planejada de Pessoas. Ou Dossiê Oral do Matuza.

O Sérgio Cabral colocando em funcionamento a destruição de pessoas usando de força e de comunicação sociais. Cercando os vizinhos, a família e os amigos do Bretas. Um juiz tem proteção institucional contra isso, garantias e coisas assim, mas seus parentes, amigos e vizinhos não têm. Eu chamo esse fenômeno de aparelhamento e capilaridade do entorno social imediato para perseguição e destruição. Não vou explicar em detalhes agora, quem entendeu, entendeu que não, que pena. Se um juiz pode se proteger disso, não sei, mas eu e minha família não pudemos, quando a ECA-USP, a Rede Globo e o PMDB-SJC fizeram, esse cerco de marketing, na surdina, sem declarar guerra, ou confessar as ações. E podem fazer com qualquer um. Se você tem uma família disfuncional a culpa não é minha, mas a responsabilidade é sua sim, em explorar a doença e as fraquezas das pessoas. Por isso se protege o rótulo de que ser louco é ser tudo de ruim. Descobriram, fazendo eu e minha família de cobaias, como matar pessoas apenas usando a comunicação social. Assim, mataram a Dona Marisa Letícia, o Cancellier, e podem matar qualquer um, quando quiserem. Todos contra a censura. Você pode dizer que tudo isso é paranoia, e é sim. A paranoia é comum e ocorre quando temos de enfrentar os problemas sem todas as informações necessárias para explicar o fenômeno. Então é. Mas não estou inventando ou mentindo. Estou falando de como funciona o núcleo de poder social do universo, manos.

sábado, 26 de agosto de 2017

Eu tentando me vender.

APRESENTAÇÃO
Queria indicar que tenho o diagnóstico de esquizofrenia, mas não é o diagnóstico que mais me prejudica, é o estigma. A idade e essas dificuldades me impedem de acessar o mercado de trabalho. Aproveito o desemprego para estudar. Ler é meu melhor passatempo. Mas, eu tenho a música, minha chance de ser alguém, estão lá no site qryz.net (http://www.qryz.net). Tenho criatividade, inteligência e sensibilidade, e a capacidade de usar de qualquer forma de expressão para mandar uma mensagem. A propaganda, em geral, está tentando uma ruptura com sua linguagem para melhor atingir seus públicos, tentando se valer da poesia para vender alguma ideia, produto ou serviço,  e reconquistá-lo, pois, foi mesmo sobre isso o meu TCC, em 1998, pelo curso de Publicidade e Propaganda da ECA-USP. Estudei também por quatro anos Arquitetura na FAU-USP. As duas referências que estou oferecendo são meu último trabalho com renda e meu único trabalho formal assinado que estão na seção REFERÊNCIAS, abaixo, neste documento.

MOTIVAÇÃO
Quase 70 anos depois, a Declaração Universal dos Direitos Humanos é quase uma poesia. Para quem é demasiado humano ou não.

Entendo a ênfase na comunicação para direitos humanos como marketing social, visando a preservação da sociedade a longo prazo. Não é ela apenas benéfica, como também é recomendável. Temos, hoje, uma dificuldade que  também é uma oportunidade: O público está sensível às questões de preconceito, e pouco importa qual a orientação individual de cada um, ou, isso é, ao mesmo tempo, tudo o que mais importa. As discussões sobre preconceito, esse grande debate nacional, por mais exacerbado que esteja, é ainda a demonstração real e efetiva de que há uma oportunidade viva. A questão dos Direitos Humanos está espontaneamente em pauta nas discussões sobre preconceito, sobre inclusão social, sobre valores humanos. Trata-se de uma oportunidade histórica que está sendo nos dada pelas internet e pelas redes sociais.

É para todo mundo... Um fato curioso é a crença da maioria na manipulação como forma de comunicação, essa manipulação de todos contra todos, seria a solução para se conseguir o que se quer, o desejo de satisfazer a sua necessidade de compartilhar a própria existência.

Aprendemos, sem querer, com a grande mídia corporativa, que manipular seria a solução, embora seja, tal forma de comunicação, uma instrumentalização perigosa da vida do outro. Não podemos enganar a todos todo o tempo. Ninguém gosta de perceber que foi manipulado. Na maioria das vezes, esclarecer é o suficiente, a partir daí, cada um tem a liberdade de escolher seu próprio caminho. Ser honesto e claro é o melhor caminho. Promover o encontro com o outro, com aquele que foi excluído, é o caminho que podemos escolher.

O pensamento único, impor um único padrão de comportamento, por mais bem intencionado que seja, leva à falência da comunicação, esvazia as palavras e, como consequência, leva ao conflito generalizado. Eu prefiro confiar nas pessoas. O encontro com o outro nunca é confortável. Mas, se o ser humano necessita naturalmente deste encontro, é um novo mundo de verdade que está aí. E pode ser aqui e agora, com base na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Vamos nos lembrar, a declaração foi feita em 1948 como esperança e otimismo para que os horrores da Segunda Guerra Mundial não se repetissem, horrores como as bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki, os campos de extermínio Nazistas, o Fascismo, o Stalinismo, as milhões de mortes, as cidades destruídas, a fome, a doença, os refugiados, enfim, quem não conhece a história está condenado a repeti-la.

A situação de nossas discussões públicas é talvez calamitosa, mas é justamente por este motivo que se trata de uma oportunidade, pois não é estritamente necessário que o ambiente virtual crie um ambiente real a sua imagem e semelhança. Neste ponto, entra a comunicação, criar uma demanda simbólica pelos Direitos Humanos. Assim, a discussão com o acento que vemos em preconceitos é bastante oportuna, porque traz nela a demanda por esclarecimento. Esclarecer é dar significado, é fazer sentido,  propondo uma comunicação transparente nessa direção, confiando na capacidade de cada um, sem manipulação ou paternalismo, e, nem mesmo, se gabando pela iniciativa.

Uma estratégia que faça desta oportunidade uma realidade se faz, hoje, necessária, a História urge por ela. O argumento pode se espalhar por si só.

Mexplicando.

Aceitar as pessoas como elas são, algumas são mais fáceis de serem aceitas do outras, quero aceitar todas, sem exceção. Sou. Valente como um panda. Meu achado é o seguinte, achismo é bom, melhor achar do que seguir procurando sem encontrar, e de modo algum meu achado é melhor que o seu. Mas, procuro abstrair-me de mim mesmo. Amizade não tem prazo de validade, mas eu aceito que para algumas pessoas ela se arrefece, e não fico mais chateado com um "não", mas confesso que exista singela expectativa. Sou alguém inquieto e curioso, e procurando me manter atento. Não tenho dente-de-ouro e adoro fazer música, que também se faz com palavras! Não gosto de gente axiomática! aprendi a apreciar minha própria estranheza. Sou louco lúcido:O)

sexta-feira, 19 de maio de 2017

PEC 257 uma bomba suicida.

Sugiro a imediata derrubada da PEC do teto da morte, a PEC 257.

Uma corretora brasileira ganhou 8%, em uma noite, de lucro na manobra dos irmãos JBS ontra os curruptos no poder.

Acontece que essa PEC foi projetada para isso, para dirigir os índices de maneira que tudo, PIB, comércio, indústria, imóveis, emprego, etc... ficasse bonito nas tabelas, mas muito feio na vida diária e cotidiana do cidadão.

Seria uma economia de faz-de-conta.

Se não fosse essa corretora, seria outra, acho até que ela se adiantou antes de uma concorrente mais endinheirada.

Isso foi no que deu amarrar toda a economia às bolsas de valores.

Agora vai virar rotina derrubar o país para se obter lucros imediatos. Estava tudo muito bonito, mas era uma mentira.

Sugiro a imediata derrubada da PEC do teto da morte, a PEC 257.

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domingo, 14 de maio de 2017

Esforço de Mídia. O Custo Lula pra Globo.

O Jornal Nacional veiculou 18 horas e 15 minutos contra o Lula nesses 12 meses passados. Sendo que 30 segundos de anúncio no JN custa R$ 708.000,00. O desinvestimento da Globo na imagem do Lula foi de R$ 1.550.520.000,00. A desesperadora quantia de 1,5 bilhões de reais!!! Imagina esse dinheiro gasto pra construir e não para destruir algo...

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domingo, 9 de abril de 2017

versão de Whiskey in the Jar (Canção Tradicional Irlandesa)

quando eu estava andando
na serra da Mantiqueira
eu vi o capitão Ferri
contando o seu dinheiro
primeiro arrumei a arma
depois municiei as balas
e disse:
espere e escolha,
ou o diabo levará sua alma

peguei todo dinheiro
cédulas, centavos
peguei todo dinheiro
p´ralimentar a Molly
disse que meu amor
pra sempre
o diabo deixará
o diabo a pegou
pra mim será mais fácil

catando uva na chuva vavá
esperando mia morte ô
esperando mia morte ô
c´o Uísquei na jarra...

aqui bebo e rico
carregano tambor de Molly
levo Molly comigo
e não conheço perigo
já faz seis ou sete
que matei capitão Ferri
foi só minh´arma
que fez alguns buraco

catando uva na chuva vavá
esperando mia morte ô
esperando mia morte ô
c´o Uísquei na jarra...

alguns curtem pescar
alguns curtem brigar
outros curtem ouvir
ouvir o som dos canhão
eu aqui drumino
juntinho da minha Molly
mas eu aqui presídio
preso na algema corrente...

catando uva na chuva vavá
esperando mia morte ô
esperando mia morte ô
c´o Uísquei na jarra...

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Vacina.

Para quem tem ódio de alguém.
O ódio não é do alguém.
O ódio é seu.
Viva com isso.

Trumpadilhos

Atenção para um novo trocadilho: presidente destrumpelhado.

Sr. Donald, o trumpalhão :p

Trump e suas trumpalhadas :p

Esta presidente is an estrumpício :p

Nós tumpica, mas num cai :p

"Quem não se comunica, se estrumpica" (Crakinha) :p

Essa Porraaqui....

"E o Jornal da Globo fica por aqui", estou por aqui do Jornal da Globo.

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domingo, 15 de janeiro de 2017

PEC do Teto e da Morte.

Um cálculo que ouvi no rádio, feito por algum especialista amestrado, que a taxa de juros é se 13%, mas a taxa real seria de 7%, pois é subtraída a inflação do cálculo, isso mesmo sub TRAÍDA, pois a subtração só pode ser feita para aqueles que têm investimento nos títulos do tesouro, 30 mil famílias mais ou menos, e que morem no país.

A conta certa, para o povo que trabalha para pagar, com seus impostos, os lucros dos credores dos títulos públicos, deveria ser o contrário, 7% de inflação MAIS 13% de selic, que é igual a 20% de taxa real.

Essa PEC do teto de gastos apenas será atrativa para o povo brasileiro, caso seja negativa, isso mesmo, menor do que ZERO por cento.

Anonimo disse no Blogue do Altamiro Borges:
"Quem quiser saber para onde vai o seu rico dinheirinho, acesse o Portal da Auditoria Cidadã da Dívida Pública (e ESTUDE o assunto):

Obs.: O roubo é de somente R$ 1.000.000.000.000,00 (R$ 1 TRILHÃO) por ano, ou seja, a METADINHA do Orçamento Geral da União (= Brasil)."

Se é assim, quem com uma dívida e que poderia estabelecer os juros dela continuaria devedor? Uma instituição contra si mesma? Nem nos piores pesadelos conservadores e/ou liberais.

Ou seja, taxa de juros negativa de -100% transformaria o estado brasileiro de devedor para credor da noite para o dia.

sábado, 7 de janeiro de 2017

Identificação Completa.

De uma amiga do facebook que não conheço pessoalmente, e disse tudo reto e me identifiquei muito:

"A anomia - ausência de regras - em todas as áreas (tipo desregulação que veio da economia pra melhor fuder vc ) tem determinado algo que só posso chamar de "criatividade burra" - pode tudo, não é?
- tudo é "arte" não é? escrever qualquer merda - qualquer poesia, qualquer musiquinha, qualquer pintura, qualquer instalaçã, qualquer texto! 
- pensem na campanha boçal do temer retirada de cartaz , é um exemplo excelente - criatividade estúpida, desconectada, sem propósito, sem sentido, equivocada: as pessoas precisam reaprender a pensar, a se concentrar. 
A regras - ou leis - ainda são as mesmas. E estão valendo. Para a arte. Para tudo." (Marcia Denser)

sabe o que vale mais do que arte ou qualquer coisa hoje?

em analogia à lealdade dos corruptos entre eles, o que vale mais hoje é vínculos social,

e fiquemos atentos para a onda de frustração quando todos esses vínculos começarem a se partir, pois não se fundamentam em critérios verdadeiros, mas na exclusão sistemática e organizada do outro.

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