Esse tal desse 'mercado de trabalho' não é o 'bicho-papão' que parece, nem tam bém é lgum tipo de Papai Noel, que pode também parecer.
O ponto é que estamos todos no mundo, ou na Bahia, ou em São Paulo, ou em Bangladesh, ou em São Tomé e Príncipe, ou em Sõ José do Egyto.
E assim como estamos no mundo, e o mundo não tem dono, e também está querendo fazer valer a cidadania, quaquer indíviduo tem o direito à felicidade.
São bens naturais, o trabalho, a família, e a vida.
Assim o indivíduo para ser cidadão preconiza de direitos, que são histórica e basicamente: liberdade, igualdade e fraternidade.
O Brasil determinou como "O amor por princípio, a órdem e o progresso" segundo Augusto Conti.
Mas a raíz é a mesma...
O sistema de quotas fere o princípio da isonomia, e por experiência, sabe-se que renunciar a um direito é fácil, mas recuperar o direito renunciado é extremamente difícil.
No caso de ferir a isonomia podemos cirscuscrever ainda o agravo de se renunciar à todos os direitos de personalidade relatados no código civil, em seu livro, capítulo e título e primeiros. O sistema de quotas é extremamenter perigoso para qualquer cidadão, como conseqüência sendo ele negro ou não.
Além do mais ficará aquelçe que consentiu em se subemeter ao processo algum tipo de inferioridade ou de capacidade menor frente àqueles que não se submeteram ao sistema de cotas.
Seria como se o indivíduo assumisse uma inferioridade, mesmo que ela não exista de fato.
Depois como ele se fará igual aos outros formados, e bacharéis na profissão? Se renunciar a direitos é relativamente fácil, mas recuperá-los é muito muito maisdifícil do que se aparnte, ou mesmo se vende por quem defende as quotas.
As necessidades devem ser avaliadas caso a caso após o vestibular, e aí sim, individual criteriosa e seriamente oferecer o auxílio solicitado pelo cidadão.
sexta-feira, 30 de setembro de 2005
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