comendo espaço pelo chão
a morte, o fogo rondando as ruas
um gárgula, uma assombração
mas não pode suportar o que é covarde
a caça disso patrulha a cidade
as rodas de fogo, cabelos de fogo
olhos brilhantes feito a chama
o engenho de prata, as farpas de prata
e o rastro deixado sua flama
vinga a iniquidade ao se ver
a si mesmo no mal que o faz sofrer
um coração turbado de espinhos e longe
disso faz sufocar
no fogo daquele que não deve, e quem o sabe?
ressuscitar
nem hoje, nem nunca o poderá
nem hoje, e quem o saberá?
motoqueiro fantasma
a fuga do inferno
motoqueiro fantasma
é o caçador eterno
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