Olha,eu escrevo por precisão, não por vaidade.
Mesmo no bagaço, nãomudo e nem paro.
As palávras que me escolhem nõo contrário.
Se quero parar o coração dispara.
Viver para quê em cativeiro?
Cativeiro de sucessão política!
Que caiam os filtros e as cortinas se rasguem,
para não esconderem mais a face da vida.
Azeite!
sexta-feira, 23 de setembro de 2005
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