Para ser aceito socialmente não basta se ajustar, se esforçar pela correção, procurar se aperfeiçoar na moral (q não é o mesmo q 'ter moral' pq ela não tem dono), procurar se aperfeiçoar na ciência e na lei.
Não depende da cor-da-pele, do sexo, da escolha sexual, de alguma deficiência aparente ou subjetiva, de ter ou não ter sucesso, fama ou grana. Necessáriamente não depende.
Depende da configuração do domínação constituída e informal.
Clareando:
Basicamente depende de amar a dominação presente sem nomeá-la ou explicitá-la, mantendo o segredo de sua existência, e demonstrando mui fielmente seu amor pelo domínio.
Nunca se atrevendo a formalizar um questionamento, ou uma oposição.
Quando a democracia é uma fachada?
Quando o a burocracia se retroalimenta: A Burocracia pela burocracia.
Quando a Cultura busca ampliar seu domínio emcampando as iniciativas que se submetem e condenando à um ostracismo as iniciativas que resistem.
Isso pode ser Cultura, mas também autoriza a denominação de uma contra-cultura, por mais ocultada que ela seja.
A crítica!
Sou crítico e como Picasso afirmava, minha crítica vem em forma de arte!
Espero não tê-la mais espoliada e subvertida para reforçar justamente aquilo que me sufoca.
Quanto mais vaquinha de presépio nos tornarmos, mais distante da democracia estaremos!
Existem diversas maneiras capitais de produzir e de prosperar, deixem que elas venham à superfície também!
Pq não?
Chega de arbitrariedade, de desvirtuamento dos critérios de ciência, de análise e de julgamento formal.
Está Manifesto!
sábado, 10 de setembro de 2005
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