Sobre a fábula de termos duas orelhas e uma boca para falar menos e ouvir mais. Ele era tão bom, mas tão bom ouvinte, que se soubesse de uma garota a fins de seu amigo, ou se soubesse de uma boa oportunidade profissional para esse mesmo amigo. Ele não falava, ele não o informava, mas sonegava a informação, porque era um bom ouvinte. Muito bom ouvinte.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
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