segunda-feira, 10 de outubro de 2005

Revolucionário, eu?

Não, só anseio para que sejam realizadas as ações que já estão na lei.

Caso modificadas, que sejam de maneira pública e transparente como o Referendo de Outubro.

Não anseio para que as leis sejam usadas astuciosamentes pelos seus doutores, mas para que tenham valor coletivo, e não individual.

Revoluções de Estado negam as suas oposições, sem buscar imparcial e institucionalmente um consenso real e não apenas aparente.

As leis não limitam aqueles que desejam ver quem é realmente mais capaz, apenas fortalecem estes.

E toda a astúcia e esperteza vã eu também anseio seu fim.

O respeito às leis, também precedem o respeito aos direitos dos outros, os direitos de todos, não apenas os meus, ou os seus.

Podemos assim desafogar a Justiça, entendendo que devo eu lhe respeitar os limites como você a mim, e aos meus limites.

O respeito às leis fazem o crescimento do ser social e da coletividade.

O desrespeito astucioso apenas deteriora o bem-comum.

Imobilizando o social e resultando desigualdades.

Pelo fim das desigualdadesl, também é ver o menor, o mais fraco, o mais simples, com a mesma atitude que ao mais forte, ao mais rico, o amis sobrebo.

Não sou revolucionário. Desejo apenas a realização daquilo que está escrito, e me esforço por isso.

Escrito aonde não se pode apagar quase sem rastro.

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