A luta contra o preconceito é legítima.
E desde que me reconheci a semelhança do Fariseu em 1984, também começei a lutar contra o preconceito.
Todos somos imagem e semelhança.
A questão do preconceito abarca todas as áreas da sociedade.
É direito que qualquer cidadão possa ser passível de ser considerado capaz de maneira criteriosa e sensata.
Mas a questão do preconceito deve se limitar ao social, ao profissional e ao econômico.
E aonde quer que seja pessoa jurídica, ou correlato, isto deve ser terminante proibido de acontecer.
Acontece que meu coração não é espaço público, e não precisou de autorização de governo ou família para começar a pulsar.
Se algum ser-humano deseja refutar isso que tente ressucitar alguém como Deus fez a Jesus Cristo.
Desculpe-me a crueza e a crueldade desta afirmação, mas a cueldade é maior ainda quando por qual motivo que seja se procura dominar os desejos e a vontade de outro ser humano, quando nem Deus o deseja agir de tal maneira!
A casa de alguém também não carece de alvará de funcionamento, ou estatuto social, ou diário oficial.
E como meu coração é meu. Meus afetos eu entrega a quem o possa fazer respirar, e não a quem lho quer sufocar.
Se impondo.
A beleza não depende da etnia, das medidades, da cor dos olhos, do idioma, etc....
Duas mulheres muito parecidas em todas essas características uma pode bem de feia e outra pode bem ser bonita.
Mas dor e prazer não se misturam e forçar alguém implicita o explicitamente a "oferecer" seu afeto, não é falta social, mas é ato criminoso.
Saiba que afeto não se obriga, mas se procura atrair.
Vá por mim que custei a aprender singela lição!
Beijos!
quarta-feira, 21 de setembro de 2005
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