há pessoas que se lhe pegam em boa hora, e gostam de lhe ver assim,
já há pessoas que se lhe pegam em boa hora, fazem tudo pra lhe ficar ruim,
evito gasto desnecessário de energia com o segundo grupo,
por que deixar os outros maus, irmão?
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Confissão
o único amor que eu almejo é o amor à inspiração.
o que me traz mais ciúmes, o que mais temo perder, o que mais quero, o que mais me acalma, o que mais me acalanta, é o amor à inspiração.
ultra-romântico, não?
não almejo nem a uma amada, só a inspiração!
absurda e inteiramente, direto ao assunto!
http://mitopoiesis.memebot.com/cristian/
http://www.myspace.com/cristiankorny
http://twitter.com/qryz
o que me traz mais ciúmes, o que mais temo perder, o que mais quero, o que mais me acalma, o que mais me acalanta, é o amor à inspiração.
ultra-romântico, não?
não almejo nem a uma amada, só a inspiração!
absurda e inteiramente, direto ao assunto!
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Scrap a um amigo
conhece panariço? estou com um no dedo médio, não tenho nem tocado no violão há uns três meses, mas já está sarando! dói...
tenho uns exercícios mentais que desenvolvi para a composição, e funcionam, eu os praticava no tempo das melhores canções... e me lembrei deles!
ainda mais agora que descobri o que realmente me bloqueava: afobação, impaciência.mas do que temer, a música não vai fugir de mim! as habilidades eu não vou perder!
basta pegar o violão e deixar meu texto, meu som e minha alma chegarem, e com muita calma deixar fluir.
mesmo nas canções mais vivas e alegres!
está voltando, eu sinto!
ontem e trasanteontem sonhei com pianos, um rock'n roll num piano velho quebrado e desafinado, e um jazz num piano bom, com outro piano.
anteontem acordei cantando um funk forte...
tá por aí, sem pressinha, sem pressa e sem pressão!
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tenho uns exercícios mentais que desenvolvi para a composição, e funcionam, eu os praticava no tempo das melhores canções... e me lembrei deles!
ainda mais agora que descobri o que realmente me bloqueava: afobação, impaciência.mas do que temer, a música não vai fugir de mim! as habilidades eu não vou perder!
basta pegar o violão e deixar meu texto, meu som e minha alma chegarem, e com muita calma deixar fluir.
mesmo nas canções mais vivas e alegres!
está voltando, eu sinto!
ontem e trasanteontem sonhei com pianos, um rock'n roll num piano velho quebrado e desafinado, e um jazz num piano bom, com outro piano.
anteontem acordei cantando um funk forte...
tá por aí, sem pressinha, sem pressa e sem pressão!
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quinta-feira, 5 de junho de 2008
Ventos de Mudança
O mundo floresce sombras obscuras, no centro dele pousa uma leveza sem continente, descabe em qualquer monótono lugar sem forças, e às vezes leve, e às vezes verde, e às vezes sábio por reentrâncias de outrora se fez mais infelizmente mínimo, desaparecendo o contado soube de novo perceber mais a si mesmo, então suave maior e intensamente viveu sem esperanças.
Não digo que há algo de novo, nem verdejante remessa de ar, mas outro ser inconsistente que se faz assim, sem saber, sem ir, sem rir, sem escrever, só. Sua alma esteve incontavelmente em segurança de ambos, pior, está rejuvenescendo para não deixar o você de todo o lugar aprisioná-lo.
Decrescer é mais uma vez ao contrário, como sempre foi, ilustre noturno de sabão que se expões ao vento lancinante de régios verões perdidos no tempo em instâncias naturais de cores frustrantes, mas sobretudo vivas, em emergência silenciosa antes do poente. e depois do viver.
Sabe que não, sabe que é, sabe misantropos sensos parnasianos de escrever com prazer sem sentir o fluir do tempo, ou das idéias de absurdos morcegos que vieram-me em pesadelos, limpam meus pesares com discórdia infinita em verso sem se iludir com o pensamento cartesiano.
sem convencer, sem desfalecer, sem saber, sem sentir, sem se olhar, sem nada de mais que não esteja agora perdido nas entranhas algures. Aonde não sei? De onde será? Não mais hipótese, agora eu em singela harmonia de vazio, se nada há, nada será, assim confortável nas alturas de uma torre em ruínas pronta para se reconstruir só.
Antes eu sabia, agora, o que seria?
nada
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Não digo que há algo de novo, nem verdejante remessa de ar, mas outro ser inconsistente que se faz assim, sem saber, sem ir, sem rir, sem escrever, só. Sua alma esteve incontavelmente em segurança de ambos, pior, está rejuvenescendo para não deixar o você de todo o lugar aprisioná-lo.
Decrescer é mais uma vez ao contrário, como sempre foi, ilustre noturno de sabão que se expões ao vento lancinante de régios verões perdidos no tempo em instâncias naturais de cores frustrantes, mas sobretudo vivas, em emergência silenciosa antes do poente. e depois do viver.
Sabe que não, sabe que é, sabe misantropos sensos parnasianos de escrever com prazer sem sentir o fluir do tempo, ou das idéias de absurdos morcegos que vieram-me em pesadelos, limpam meus pesares com discórdia infinita em verso sem se iludir com o pensamento cartesiano.
sem convencer, sem desfalecer, sem saber, sem sentir, sem se olhar, sem nada de mais que não esteja agora perdido nas entranhas algures. Aonde não sei? De onde será? Não mais hipótese, agora eu em singela harmonia de vazio, se nada há, nada será, assim confortável nas alturas de uma torre em ruínas pronta para se reconstruir só.
Antes eu sabia, agora, o que seria?
nada
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