quarta-feira, 21 de setembro de 2005

Preconceito Afetivo?

A luta contra o preconceito é legítima.

E desde que me reconheci a semelhança do Fariseu em 1984, também começei a lutar contra o preconceito.

Todos somos imagem e semelhança.

A questão do preconceito abarca todas as áreas da sociedade.

É direito que qualquer cidadão possa ser passível de ser considerado capaz de maneira criteriosa e sensata.

Mas a questão do preconceito deve se limitar ao social, ao profissional e ao econômico.

E aonde quer que seja pessoa jurídica, ou correlato, isto deve ser terminante proibido de acontecer.

Acontece que meu coração não é espaço público, e não precisou de autorização de governo ou família para começar a pulsar.

Se algum ser-humano deseja refutar isso que tente ressucitar alguém como Deus fez a Jesus Cristo.

Desculpe-me a crueza e a crueldade desta afirmação, mas a cueldade é maior ainda quando por qual motivo que seja se procura dominar os desejos e a vontade de outro ser humano, quando nem Deus o deseja agir de tal maneira!

A casa de alguém também não carece de alvará de funcionamento, ou estatuto social, ou diário oficial.

E como meu coração é meu. Meus afetos eu entrega a quem o possa fazer respirar, e não a quem lho quer sufocar.

Se impondo.

A beleza não depende da etnia, das medidades, da cor dos olhos, do idioma, etc....
Duas mulheres muito parecidas em todas essas características uma pode bem de feia e outra pode bem ser bonita.

Mas dor e prazer não se misturam e forçar alguém implicita o explicitamente a "oferecer" seu afeto, não é falta social, mas é ato criminoso.

Saiba que afeto não se obriga, mas se procura atrair.

Vá por mim que custei a aprender singela lição!

Beijos!

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