Não sei se foi Leonardo DaVinci ou se foi Benjamin Franklin, ou ambos, que definiu genialidade como 98% de transpiracão para 2% de inspiração. Que qualquer um pode ser gênio seguindo tal receita contábil. A crítica é sobre o poder da ralação, pois ninguém é gênio se não souber trabalhar a ralação com critério e inteligência. Não basta ralar mecânica e repetidamente, desgostosa e desligadamente, a mando de alguém ou sem pensar. Maior é a piração entre a transpiração e a inspiração. Amem!
quinta-feira, 23 de julho de 2015
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