Há quem faça seleção de pessoas por ideologia política, ocorre no mercado de trabalho e na vida pessoal de muita gente, também há quem selecione pessoas por sua classe social como um modo de manter a estética e a riqueza que está em seus círculos de convívio, e gente culta e erudita que deseja apenas ter amigos entre os bons, rejeitando os menos preparados. A melhor seleção é a afetiva, independente de ideal político, de estratificação social e de reconhecimento profissional. O mais belo e recompensador critério de companhia não depende de dinheiro, de competência profissional ou de segmentação política, mas de ver o outro como ele é sem medo nem preconceito. Boa Páscoa!
domingo, 20 de abril de 2014
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