Eu sei que neste blogue eu faço muitas críticas à ECA-USP. Mas minha intenção sempre foi a de que a vida de quem ingressasse nela, mesmo sendo marginalizado pela sociedade, como eu fui, tivesse uma vida um pouco menos difícil.
Vou resumir o que ocorreu:
Quando entrei na ECA-USP criaram lá uma regra: Ninguém é de Ninguém. Mas, esta regra não valia para todos, valia apenas a quem era de fora da sociedade. Eu, por exemplo. E, se ninguém é de ninguém, imagine qualquer direito autoral, ou seja, dependia de quem criasse algo, ele teria ou não teria sua titularidade respeitada. Não tive, a regra valia só pra mim.
Aquele estômago da indústria cultural me digeriu por completo, de maneira que nada sobrou pra contar a história. Era um laboratório de marketing, do qual ninguém me perguntou se eu queria fazer parte do experimento.
Mas, não era instituído formalmente pelas regras da universidade, era feito por fora, com a participação de alguns professores, mas não todos.
Vou resumir o que ocorreu:
Quando entrei na ECA-USP criaram lá uma regra: Ninguém é de Ninguém. Mas, esta regra não valia para todos, valia apenas a quem era de fora da sociedade. Eu, por exemplo. E, se ninguém é de ninguém, imagine qualquer direito autoral, ou seja, dependia de quem criasse algo, ele teria ou não teria sua titularidade respeitada. Não tive, a regra valia só pra mim.
Aquele estômago da indústria cultural me digeriu por completo, de maneira que nada sobrou pra contar a história. Era um laboratório de marketing, do qual ninguém me perguntou se eu queria fazer parte do experimento.
Mas, não era instituído formalmente pelas regras da universidade, era feito por fora, com a participação de alguns professores, mas não todos.
É isso. Ainda retomo esse blogue, contando a vida depois que o Lugar Nenhum se foi.
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