Reassistindo um pouco de BeoWolff antes de que eu vá dormir. Um gigante que, ao vencer a luta, cresce de tamanho, e, ao perdê-la, encolhe, tal e qual o ódio, aliás, a aparência dele é assim repulsiva e deformada também, filho de heróis. Um herói que dorme nu em um frio glacial, provavelmente por que nem sequer consegue pregar o olho se não for no doce sono suave da hipotermia no limite da morte.
quarta-feira, 16 de julho de 2014
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