se arrastando no deserto de silício da sociedade tecnológica, havia visto um oásis: o outro, não! que nada! era apenas um espelho, nem água era, era uma lâmina de vidro, lisa, seca, e seu fundo cego, de ferro, ou, talvez, uma tela sensível ao toque para aquele que não se toca nem a ninguém toca também, Narcíso, mergulhado que está em pura passagem sem acolhedouro.
sábado, 14 de junho de 2014
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