Política é a arte da convivência, convívio familiar, convívio social, convívio histórico, casamento, namoro, amizade, trabalho, tudo isso é política. Deriva de polis que também é etimologia de polícia (que zela pela convivência) e de polidez (os hábitos de ouvir e ser ouvido), então o que todos vocês estão fazendo nesta atualização é política, mas o que temos visto, no entanto, seja causado por políticos, ou causado por empresários, é a deterioração das convivências, intencional ou não. Por não termos em mente o que é política de fato, pois política não é uma profissão, é sim algo inerente ao ser humano. Essa deterioração só é boa pra quem tem muito poder, e não quer dividir, nem ser controlado, quem, aliás, costuma conviver muito bem com seus pares.
A questão da direita, da esquerda e do centro, eu prefiro qualificar as ações e não as pessoas. Uma ação de direita procura conservar, manter como está, o que nem sempre é ruim, por exemplo, continuar vivo é bom. uma ação de esquerda procura modificar, alterar, mudar, por exemplo, mais igualdade social é bom. O centro eu não acredito que exista, pois não pode ser associado a interesse nenhum, e em seres humanos não existe esse negócio de interesse nenhum, todos precisamos nos alimentar, nos vestir, morar, etc...
E ideologia é algo que o ser humano também produz, pois ideologia é um campo de negociação dessa convivência (política), mas é essencial que ela não se enrijeça, perca sua capacidade de encampar novidades, alteridades, e modificações. Não há como pensar o real (enunciado), nem como falar (símbolo) sem se usar de uma ideologia. Esse discurso que diz ser a favor de honestidade contra a corrupção, pela racionalização dos gasto públicos, menos imposto, pelo fim das desigualdades, mais liberdade, prisão dos políticos, redução da maioridade penal, contra a política que está aí. Embora se afirme sem ideologia, é ele profundamente ideológico, e até suspeito, pois afirma um desinteresse que não pode existir de fato.
Tudo isso é uma ideologia também, e não é apolítica como quer ser para não entrar no mesmo barco dos "políticos". Essa ideologia foi criada pela mídia, mesmo que pareça estar contra ela! São décadas martelando essa despolitização na audiência, e, pelo que parece, funcionou. Acontece que nem sempre tivemos consciência disto.
A questão da direita, da esquerda e do centro, eu prefiro qualificar as ações e não as pessoas. Uma ação de direita procura conservar, manter como está, o que nem sempre é ruim, por exemplo, continuar vivo é bom. uma ação de esquerda procura modificar, alterar, mudar, por exemplo, mais igualdade social é bom. O centro eu não acredito que exista, pois não pode ser associado a interesse nenhum, e em seres humanos não existe esse negócio de interesse nenhum, todos precisamos nos alimentar, nos vestir, morar, etc...
E ideologia é algo que o ser humano também produz, pois ideologia é um campo de negociação dessa convivência (política), mas é essencial que ela não se enrijeça, perca sua capacidade de encampar novidades, alteridades, e modificações. Não há como pensar o real (enunciado), nem como falar (símbolo) sem se usar de uma ideologia. Esse discurso que diz ser a favor de honestidade contra a corrupção, pela racionalização dos gasto públicos, menos imposto, pelo fim das desigualdades, mais liberdade, prisão dos políticos, redução da maioridade penal, contra a política que está aí. Embora se afirme sem ideologia, é ele profundamente ideológico, e até suspeito, pois afirma um desinteresse que não pode existir de fato.
Tudo isso é uma ideologia também, e não é apolítica como quer ser para não entrar no mesmo barco dos "políticos". Essa ideologia foi criada pela mídia, mesmo que pareça estar contra ela! São décadas martelando essa despolitização na audiência, e, pelo que parece, funcionou. Acontece que nem sempre tivemos consciência disto.
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