São os olhos de Manhana Régia. Você e eu estamos neles.
Um raio de luz que não que ser nunca absorvido.
A floresta à nossa frente, flores, borboletas, pássaros, e uma voz: "Estou louco por você".
É apenas uma voz na floresta, de onde vem isso?
Estou falando sozinha, tem mais alguém aí?
Estou falando sozinho? Tem mais alguém aí?
"Um pouco eu, e você".
Voz toma mais intensidade, e se nota um descontrole...
"Vamos, ande, venha brincar, o lugar está muito, muito sozinho". Vós começais a não entender? Mã, estais perdida em excentricidade?
Minha alma sã num porvir de felicidade.
"Venha, cante, vamos queimar, estou louco e perto, bem pertinho". Da manhã, vê um Dragão quando já está em uma clareira na mata. Rainha, pagã, uma ilusão diante o fogo que sai em labareda da entranha da morte.
"Está perdida?" diz a voz.
"Estais perdidas? Dize vós".
Manhana olha ao lado, um príncipe ao lado.
Um dragão cravejado na armadura.
E uma candura na voz assustadora.
Não era assim.
Apenas o fim amado.
Nunca houve alguém lá...
Dize vós: Houve alguém lá?
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