Eu não me arrependo de nada, nunca desejei pagar os pecados de ninguém, apesar deste papel social sempre ter sido o único a minha disposição.
Quando acordava eu discordava.
Naquela conversa de "cuspir no prato que comeu", eu sempre fui o cuspe.
Naqueloutra de matar um leão por dia, eu sempre fui o leão encurralado sob tiro ao alvo.
Se eram meus amigos, não é possível uma compreensão acerca do motivo de enriquecer com minha companhia, enquanto eu miserava, e os meus morriam.
Se eram parentes, não é possível a compreensão de explorar mminhas fraquezas tão bem conhecidas em benefício exclusivamente a si mesmos.
Quase virei ossada para ãqueles que morrem tantas vezes, mas estão vivos, bem e ricos, vivendo de Jabakulê e Lei Pelé (aliás, eu só tenho a agradecer sinceramente o Rei do Futebol por emprestar seu Nick para algo que não se saberia como falar de, devido aos seu números e letras e ano de publicação)
Nunca me furtei da verdade, nem a amenizaria para meus filhos, que ainda não os tenho, pois conidero isto a mais hedionda deslealdade.
E idéias, não são patrimônio público de maneira que quem as tem deva viver de esmolas entregando todas a quem tem rabo-preso com a danação do direito tributário, e que depois fica por aí dizendo que o poder público nada faz, enquanto sonega impostos e barganha direitos alheios, se é que me entendem...
Por fim, voltarei a escrever no Blog.
Vou abri um sítio sobre esportes.
Feliz Páscoa.
quinta-feira, 13 de abril de 2006
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