quarta-feira, 21 de setembro de 2005

A Caridade

A Caridade se pratica com a Razão.
Não é pela comoção.
Que nem emoção é.

A comoção é apenas uma simulação da caridade. Para os letrados, é seu simulacro.
Está escrito que nenhum ser-humano é digno de pena.

A pena, a ajuda, a comoção são portas para se viciar e se corromper.

As vezes por violência, as vezes por amizade, e raramente de maneira desinteressada.
Ou com o interesse sincero de ver liberto o indivíduo.

Todo o ser-humamo mecere sim a dignidade mesma. De ter e de desenvolver a dignidade.
Assim o dar e o receber devem ser precisamente criteriosos.
Todos têm as mesmas capacidades de se levantar e de se realizar.
Não é genético. Não é predeterminado.
É direito humano e divino, não de um ou outros escolhidos. Mas de qualquer filho-de-Deus.
A Caridade é totalmente racional e rejeita qualquer emoção induzida.
Está escrito sim: que ninguém é digno de pena, e que a ajuda deve ser oferecida com conhecimento da cusa e com critérios de libertação.

Mas, perdoe, não me lembro bem aonde na Bíblia.
Embora o texto aqui oferecido deva fazer algum sentido.

Justiça!

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