o que você diz de mim...
e se for?
não me conte os meus problemas,
não me conte os seus problemas,
nem os de mais ninguém...
embora eu já saiba o quanto gostas de falar dos outros, sem sequer ouvir deles mesmos...
'té!
segunda-feira, 10 de outubro de 2005
'O Governo' não é 'música das esferas'
'O Governo' não é um ente abstrato nem uma palavra com sua entonação mistico-mágica...
Encher o termo 'O Governo' de mistificação com uma entonação toda conhecida de tanto que já se tornou clichê na tv pode causar enorme prejuízo às instituições democraticas. Talvez seja justamente isso que se quer, instituições fortes prendem a corrupção, instituições fracas, impunidade crescente.
Governo tem várias gestões administrativas e segundo o seu período histórico.
"Governo Lula" ainda é uma versão muito simplista da palavra.
Utilizar a expressão de maneira calculada e premeditando esse ou aquele resultado subliminar com 'O Governo' isso, 'O Governo' aquilo... não esclarece, apenas causa uma hipnose coletiva bastante perigosa. O telespectador passivo pode até não percebendo aceitar, mas o auto-crítico não enviesa nessa direção.
Qual a estatística dessas populações: auto-críticos ou passivos?
E não espoliem mais meus argumento, ó políticos regionais! Eu procuro ser constitucional e brasileiro! ó políticos regionais, a liberdade de expressão é direito de qualquer cidadão! não me persigam mais, ó políticos regionais! largem o osso para não me fraturarem mais, ó políticos regionais!
O governo tem três esferas administrativas, e tem também três esferas de poder.
O Governo é apenas uma parcela do Estado. Falar mal do Governo é falar mal do judiciário, do legislativo e do executivo ao mesmo tempo. Ainda não poupar as estatais, os órgãos e outra subadministrações dos estados da federação, e do município também.
Além do quê, a rigor, o povo é governo também. Não só pelo voto, mas pela sua responsabilidade cidadã de denunciar a corrupção, de manter a ordem pública na poluição visual, na limpeza pública, na atençaõ aos acontecimentos da esfera pública.
O governo não resolver pelo povo, nem existe alguém que tenha o direito de se auto afirmar como salvação ou aquele que resolver os problemas em 'seu governo', por que o governo é de todos.
Os representantes eleitos pelo voto, a rigor, não mandam, devem sim é obedecer quem os elegeu.
Falar mal do governo é falar mal do povo.
Fale assim: essa gestão de governo de não-sei-onde...e se preferível cite o órgão ou o poder específico de atuação...
Reclamar, eu também vou!
Ao desmoralizar um mito abstrato como 'O Governo' corre-se o risco de trazer ruína ao próprio povo que se diz desejar 'salvar'
Ninguém precisa de um golpe salvador ou um movimento revolucionário.
Independência ou morte!
Encher o termo 'O Governo' de mistificação com uma entonação toda conhecida de tanto que já se tornou clichê na tv pode causar enorme prejuízo às instituições democraticas. Talvez seja justamente isso que se quer, instituições fortes prendem a corrupção, instituições fracas, impunidade crescente.
Governo tem várias gestões administrativas e segundo o seu período histórico.
"Governo Lula" ainda é uma versão muito simplista da palavra.
Utilizar a expressão de maneira calculada e premeditando esse ou aquele resultado subliminar com 'O Governo' isso, 'O Governo' aquilo... não esclarece, apenas causa uma hipnose coletiva bastante perigosa. O telespectador passivo pode até não percebendo aceitar, mas o auto-crítico não enviesa nessa direção.
Qual a estatística dessas populações: auto-críticos ou passivos?
E não espoliem mais meus argumento, ó políticos regionais! Eu procuro ser constitucional e brasileiro! ó políticos regionais, a liberdade de expressão é direito de qualquer cidadão! não me persigam mais, ó políticos regionais! largem o osso para não me fraturarem mais, ó políticos regionais!
O governo tem três esferas administrativas, e tem também três esferas de poder.
O Governo é apenas uma parcela do Estado. Falar mal do Governo é falar mal do judiciário, do legislativo e do executivo ao mesmo tempo. Ainda não poupar as estatais, os órgãos e outra subadministrações dos estados da federação, e do município também.
Além do quê, a rigor, o povo é governo também. Não só pelo voto, mas pela sua responsabilidade cidadã de denunciar a corrupção, de manter a ordem pública na poluição visual, na limpeza pública, na atençaõ aos acontecimentos da esfera pública.
O governo não resolver pelo povo, nem existe alguém que tenha o direito de se auto afirmar como salvação ou aquele que resolver os problemas em 'seu governo', por que o governo é de todos.
Os representantes eleitos pelo voto, a rigor, não mandam, devem sim é obedecer quem os elegeu.
Falar mal do governo é falar mal do povo.
Fale assim: essa gestão de governo de não-sei-onde...e se preferível cite o órgão ou o poder específico de atuação...
Reclamar, eu também vou!
Ao desmoralizar um mito abstrato como 'O Governo' corre-se o risco de trazer ruína ao próprio povo que se diz desejar 'salvar'
Ninguém precisa de um golpe salvador ou um movimento revolucionário.
Independência ou morte!
'Ensina-me a Viver'
Ensinar a viver...
como assim?
O saber viver...
Perdoe-me a franquesa, aqueles que não gostam de se habituar com ela, mas o viver todos já nascem sabendo, a família, a sociedade e a economia que são muito perspicazes de desensinar precioso conhecimento.
Olhem as crianças...
Viver todos já nsacemos sabendo.
Preciso é saber sobreviver, e ter sua liberdade respeitada.
Saber sobreviver é saber se manter com independência, não segundo alguma sunbmissão histórica, política, social, religiosa ou parental.
Viver é bastante fácil, mas políticas regionais nos impedem de sobreviver com a grandeza e a independência necessária para vivermos.
Tudo por que o mais importante é vencer as próximas eleições locais, para se empanturra mais ainda a família própria e a si mesmo de mais dineinho.
E também por que muito stêm um prazer enorme em submeter e humilhar o seu semelhante. Precisam disto para se sentirem mais homens, ou mais fortes, ou sei lá o quê...
Os desejo paz, sem justiça.
Voto sim, pelo dia do juízo.
como assim?
O saber viver...
Perdoe-me a franquesa, aqueles que não gostam de se habituar com ela, mas o viver todos já nascem sabendo, a família, a sociedade e a economia que são muito perspicazes de desensinar precioso conhecimento.
Olhem as crianças...
Viver todos já nsacemos sabendo.
Preciso é saber sobreviver, e ter sua liberdade respeitada.
Saber sobreviver é saber se manter com independência, não segundo alguma sunbmissão histórica, política, social, religiosa ou parental.
Viver é bastante fácil, mas políticas regionais nos impedem de sobreviver com a grandeza e a independência necessária para vivermos.
Tudo por que o mais importante é vencer as próximas eleições locais, para se empanturra mais ainda a família própria e a si mesmo de mais dineinho.
E também por que muito stêm um prazer enorme em submeter e humilhar o seu semelhante. Precisam disto para se sentirem mais homens, ou mais fortes, ou sei lá o quê...
Os desejo paz, sem justiça.
Voto sim, pelo dia do juízo.
O Filho da Vaca
O filho da vaca...
È touro de arena, para ser morto em 'compeição' bastante forjada, aode três ou quatro armados cercam o animal já cansado, e sem consciência de ser perigo ou brinquedo, fazendo-o sangra até o total enfraquecimento, para ser sacrificado coverdemente.
É boi de rodeio para ter sua genitália ferida com brasa de cigarro, de maneira que ele fique mais 'nervoso' e seu espetáculo emocione mais. Para que fale mais grosso na arena. A genitália é queimada por que é um animal muito querido, é amor materno e paterno, com muito carinho...
É boi de farra para ser azucrinado, maltratado, sentir seu osso quebrados, ser chutado, ser queimado, levar um ou dois tiros não mortíferos, ter seus olhos furados, ter seus cascos arrancados, ou suas pernas decepadas. Para manter uma tradicção de deleite com a crueldade de fazer perecer e sofrer lentamente até a morte não só a inocência, mas também por que sabe-se que o animal tem vontade própria,
Não é pela carne do bicho, seu couro ou seu sangue...
O sentimento de disparidade gritante de poder.
(Mas vingança de quê? Vingança? Extorção? Acobertamento? O quê?)
La guernicha (Guerra, massacre, deleite e bioética)
È touro de arena, para ser morto em 'compeição' bastante forjada, aode três ou quatro armados cercam o animal já cansado, e sem consciência de ser perigo ou brinquedo, fazendo-o sangra até o total enfraquecimento, para ser sacrificado coverdemente.
É boi de rodeio para ter sua genitália ferida com brasa de cigarro, de maneira que ele fique mais 'nervoso' e seu espetáculo emocione mais. Para que fale mais grosso na arena. A genitália é queimada por que é um animal muito querido, é amor materno e paterno, com muito carinho...
É boi de farra para ser azucrinado, maltratado, sentir seu osso quebrados, ser chutado, ser queimado, levar um ou dois tiros não mortíferos, ter seus olhos furados, ter seus cascos arrancados, ou suas pernas decepadas. Para manter uma tradicção de deleite com a crueldade de fazer perecer e sofrer lentamente até a morte não só a inocência, mas também por que sabe-se que o animal tem vontade própria,
Não é pela carne do bicho, seu couro ou seu sangue...
O sentimento de disparidade gritante de poder.
(Mas vingança de quê? Vingança? Extorção? Acobertamento? O quê?)
La guernicha (Guerra, massacre, deleite e bioética)
Remediar (DUDH)
Prevenir é melhor do que remediar.
Para começar é bem mais barato, e menos custoso também.
Mas modificar hábitos que escravisam, e renunciar a um suposto direito sobre a liberdade dos outros, isso é muito difícil.
Então prefere-se remediar.
Se a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) fosse mais considerada e mais respeitada na sua íntegra.
Também senão fosse vista como algo de 'pessoas deterioradas pelo crime, pela saúde, pela deseducação e pela miséria', e passassem a ser obeservadas como um ótimo construtor de cidadania e qualidade de vida para todos.
Então certamente muito menos dinheiro seria gasto com remédios, com ajuda, com prisões, com armas, e com hospitais, e saúde...
Basta fazer aí uns pequenos cálculos de grandezas astronômicas... as pesquisa que confirmam isso até já existem...
Prevenir pode ser menos lucrativo para uns, mas será mais lucrativo para outros, pois os recursos irão para áreas mais qualitativas do mercado.
Pode ser ruim também para quem aprecia manipular informações em benefício próprio, informações das mais variadas, inclusive sobre seus produtos e seus serviços.
Bad bad too bad marketing is that.
Para começar é bem mais barato, e menos custoso também.
Mas modificar hábitos que escravisam, e renunciar a um suposto direito sobre a liberdade dos outros, isso é muito difícil.
Então prefere-se remediar.
Se a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) fosse mais considerada e mais respeitada na sua íntegra.
Também senão fosse vista como algo de 'pessoas deterioradas pelo crime, pela saúde, pela deseducação e pela miséria', e passassem a ser obeservadas como um ótimo construtor de cidadania e qualidade de vida para todos.
Então certamente muito menos dinheiro seria gasto com remédios, com ajuda, com prisões, com armas, e com hospitais, e saúde...
Basta fazer aí uns pequenos cálculos de grandezas astronômicas... as pesquisa que confirmam isso até já existem...
Prevenir pode ser menos lucrativo para uns, mas será mais lucrativo para outros, pois os recursos irão para áreas mais qualitativas do mercado.
Pode ser ruim também para quem aprecia manipular informações em benefício próprio, informações das mais variadas, inclusive sobre seus produtos e seus serviços.
Bad bad too bad marketing is that.
Greve de Fome
Eu sugiro que se troce a greve-de-fome pela revitalização do Rio São Francisco por uma greve-de-sede.
Isto é que está em questão, pois as obras no Rio São Francisco são apenmas para levar água, e não é nem água de saneamento, mas água de beber, agua de matar a sede.
Então, em vez de lutar tão tardiamente pela revitalização do rio, poder-se-á entender o que alguns nordestinos estão vivendo hoje.
Indústria da seca é um caso sério...e tem paralelos na indústria da miséria das cidades.
Espero ver o governo federal iniciar as obras para que o Monsenhor Cappio comece a discutir não com a televisão e o público, mas com a igreja o seu ato extremo.
Os atos extremos devem ser discutidos e julgados sim, mas não de uma maneira obscurantista, ocultando alguns fatos, deformando outros, com presunção de culpa, e premeditação de fomento contestual no abuso de um poder partidário com interesses regionais, na preservação da seca, da fome e principalmente, na facilidade de, explorando a miséria, conseguir o voto das populações carentes. Não é lhes dando independ^ência, mas é escravizando-os pela sedo epelo agreste.
Não sei si o sinhôzinho está me entendendo que não é do monsenhor, nem da gestão federal que estou falando.
Sou liberal de verdade, não de fachada liberal...
Isto é que está em questão, pois as obras no Rio São Francisco são apenmas para levar água, e não é nem água de saneamento, mas água de beber, agua de matar a sede.
Então, em vez de lutar tão tardiamente pela revitalização do rio, poder-se-á entender o que alguns nordestinos estão vivendo hoje.
Indústria da seca é um caso sério...e tem paralelos na indústria da miséria das cidades.
Espero ver o governo federal iniciar as obras para que o Monsenhor Cappio comece a discutir não com a televisão e o público, mas com a igreja o seu ato extremo.
Os atos extremos devem ser discutidos e julgados sim, mas não de uma maneira obscurantista, ocultando alguns fatos, deformando outros, com presunção de culpa, e premeditação de fomento contestual no abuso de um poder partidário com interesses regionais, na preservação da seca, da fome e principalmente, na facilidade de, explorando a miséria, conseguir o voto das populações carentes. Não é lhes dando independ^ência, mas é escravizando-os pela sedo epelo agreste.
Não sei si o sinhôzinho está me entendendo que não é do monsenhor, nem da gestão federal que estou falando.
Sou liberal de verdade, não de fachada liberal...
Liberdade de expressão
Acontece quando uma sociedade é imatura:
Observa-se atentamente a ocasião de alguém efetuar um gesto, por menor que seja, de liberdade pessoal, para que uma galera de insensatos se sintam autorizados a se tntregarem a mais desordenada libertinagem... por que agora terão em quem por a culpa.
Sou a favor de quaisqueres manisfestações de ideário, de opinião, de expressão de pensamento, não só da boca-para-fora, não apenas de fachada.
Até em relação aos mais fasci ou rebelados, mas não abusem.
Desde que não seja utilizado o anonimato e que se saiba quem é, e quem está se expressando.
Para assim podermos dialogar, discutir, ou debater, dessa maneita consigamos construir um entendoment mútuo, por que o consenso só é um dever dos governantes eleitos, instituídos e com o seu poder na transparência.
Por isso não é necessário que se concorde sempre, mas não pense em censura de expressão seja qual ela for. Censura só de atitutdes com julgamentos imparciais, instituídos, transparentes e com desinteresse político, social ou econômico.
Por isso não gosto nem de revolucções, nem de supostos líderes, sem de ser assim chamado...
mais pior é aceitar um tirano como se fosse um líder...
Observa-se atentamente a ocasião de alguém efetuar um gesto, por menor que seja, de liberdade pessoal, para que uma galera de insensatos se sintam autorizados a se tntregarem a mais desordenada libertinagem... por que agora terão em quem por a culpa.
Sou a favor de quaisqueres manisfestações de ideário, de opinião, de expressão de pensamento, não só da boca-para-fora, não apenas de fachada.
Até em relação aos mais fasci ou rebelados, mas não abusem.
Desde que não seja utilizado o anonimato e que se saiba quem é, e quem está se expressando.
Para assim podermos dialogar, discutir, ou debater, dessa maneita consigamos construir um entendoment mútuo, por que o consenso só é um dever dos governantes eleitos, instituídos e com o seu poder na transparência.
Por isso não é necessário que se concorde sempre, mas não pense em censura de expressão seja qual ela for. Censura só de atitutdes com julgamentos imparciais, instituídos, transparentes e com desinteresse político, social ou econômico.
Por isso não gosto nem de revolucções, nem de supostos líderes, sem de ser assim chamado...
mais pior é aceitar um tirano como se fosse um líder...
As Garotas da TV
Que há de interessante em quem não tem feromônios no ar?
Só ondas mecânicas insossas, pixels, pontos, e raios catóditos?
Eu acho é riso!
Mas alguns sorrisos são bonitos.
As garotas de um sabonete de outrora de um poeta inesquecível...
Mas não vamos dar muita bandeira que a nike identificou o melhor paradgma de beleza em estratégia recente..
Só ondas mecânicas insossas, pixels, pontos, e raios catóditos?
Eu acho é riso!
Mas alguns sorrisos são bonitos.
As garotas de um sabonete de outrora de um poeta inesquecível...
Mas não vamos dar muita bandeira que a nike identificou o melhor paradgma de beleza em estratégia recente..
Abrir Mão é Direito?
Além de todo o tipo de juízo informal, secreto, oculto e desigual que ocorre na sociedade brasileira...
Alem de toda a execração pública, a covardia, a presunção de culpa, e a prasunção de arbitragem, além de tudo isso...
Quando todos podem escolher nas urnas algo, aí aparece alguns para dizer que são uns tais aí de 'eles' que querem solapar direitos... mistificação.
Se haverá votação, então deve ser ao final respeitada a vontade da população no resultado do pleito, ou tem uma galera aí que irá constestá-lo?
Quem está escolhendo é a população, e ao que parece foi aprovado o pleito pelo legislativo.
Abrir mão de fazer justiça pelas próprias mão é justamente o que falta na sociedade brasileira, pois justamnente pela falta de formalização do pré-julgamentos que comete que são criadas as desigualdades, e que se acobertam-se os mais diversos crimes.
Um assassinato é e sempre será a prioridade de uma investigação, faz sentido então o porquê de alguém se matar, ser morto ou acidentado, para que os crimas de fisco e de improbidade continuem impunes, pois os recursos de polícia e de justiça intitucionais são limitados, e diminuindo os assassinatos a realidade mesma ressurgirá à superfície.
A lógica não é quanto MAIS mortes, mais justiça, mas sim quanto MENOS mortes, mais justiça.
Alem de toda a execração pública, a covardia, a presunção de culpa, e a prasunção de arbitragem, além de tudo isso...
Quando todos podem escolher nas urnas algo, aí aparece alguns para dizer que são uns tais aí de 'eles' que querem solapar direitos... mistificação.
Se haverá votação, então deve ser ao final respeitada a vontade da população no resultado do pleito, ou tem uma galera aí que irá constestá-lo?
Quem está escolhendo é a população, e ao que parece foi aprovado o pleito pelo legislativo.
Abrir mão de fazer justiça pelas próprias mão é justamente o que falta na sociedade brasileira, pois justamnente pela falta de formalização do pré-julgamentos que comete que são criadas as desigualdades, e que se acobertam-se os mais diversos crimes.
Um assassinato é e sempre será a prioridade de uma investigação, faz sentido então o porquê de alguém se matar, ser morto ou acidentado, para que os crimas de fisco e de improbidade continuem impunes, pois os recursos de polícia e de justiça intitucionais são limitados, e diminuindo os assassinatos a realidade mesma ressurgirá à superfície.
A lógica não é quanto MAIS mortes, mais justiça, mas sim quanto MENOS mortes, mais justiça.
Arbitrariedade
Quase inteligente inferir nessa palavra um tom de mistificação. Quase estratégico.
Arbitrário não é apenas um ato equicocado aplicado por um juiz de futebol. Os juízes de futebol são árbitros, mas nem todos os árbitros são juízes de futebol.
O termo arbitrariedade significa que alguma característica de juízo é utilizada, mas por que um julgamento deve ser transparente, com mediação, com representação, juiz e jurados, o julgamento isolado e/ou oculto e/ou não-declarado e/ou sem-defesa e/ou informalizado e/ou secreto, passam a ser pura arbitrariedade, ou uma característica parcial de um juízo tomando-se indevidamente neste caso a parte pelo todo.
Arbitrário é uma maneira de enunciar que houve ato de pre-juízo acometido por alguém ou por um grupo que se arrogou ou se equivocou na atribuição de uma julgamento, de um juízo, de uma sentença, de uma condenação, seja ele juíz ou não, árbrito de futebol ou não, mídia ou agrupamentos sociais ou não, atropelando as instituições e os processos ou não, homens de bem com suas justiças pelas próprias mão ou não.
No Antigo Regime (*1964 - t1985) essa palavra era utilizada para caracterizar a maneira como os gestores daquele regime faziam manutenção de seu governo. Voltou a moda com a obsertvação das atitudes de oposição que alguns integrantes do congresso e da imprensa apreciaram praticar recentemente, explorando o sentimento de descontentamento e de revolta de algumas parcelas da população brasileira.
Arbritariedade também pode ser utilizada para agregar uma desualificação em alguém que precise julgar, mesmo que este alguém detenha um poder muito menor daquele que o está classificando como arbitrário. Desta maneira serve para evitar uma formalização eficaz de caso, e se safar do ônus, do juízo e da culpa.
É, quando não se tem alguma catástrofe natural, quando as coisas começam a melhorar sempre aparece alguém para criar desordem por pura inveja.
Arbitrário não é apenas um ato equicocado aplicado por um juiz de futebol. Os juízes de futebol são árbitros, mas nem todos os árbitros são juízes de futebol.
O termo arbitrariedade significa que alguma característica de juízo é utilizada, mas por que um julgamento deve ser transparente, com mediação, com representação, juiz e jurados, o julgamento isolado e/ou oculto e/ou não-declarado e/ou sem-defesa e/ou informalizado e/ou secreto, passam a ser pura arbitrariedade, ou uma característica parcial de um juízo tomando-se indevidamente neste caso a parte pelo todo.
Arbitrário é uma maneira de enunciar que houve ato de pre-juízo acometido por alguém ou por um grupo que se arrogou ou se equivocou na atribuição de uma julgamento, de um juízo, de uma sentença, de uma condenação, seja ele juíz ou não, árbrito de futebol ou não, mídia ou agrupamentos sociais ou não, atropelando as instituições e os processos ou não, homens de bem com suas justiças pelas próprias mão ou não.
No Antigo Regime (*1964 - t1985) essa palavra era utilizada para caracterizar a maneira como os gestores daquele regime faziam manutenção de seu governo. Voltou a moda com a obsertvação das atitudes de oposição que alguns integrantes do congresso e da imprensa apreciaram praticar recentemente, explorando o sentimento de descontentamento e de revolta de algumas parcelas da população brasileira.
Arbritariedade também pode ser utilizada para agregar uma desualificação em alguém que precise julgar, mesmo que este alguém detenha um poder muito menor daquele que o está classificando como arbitrário. Desta maneira serve para evitar uma formalização eficaz de caso, e se safar do ônus, do juízo e da culpa.
É, quando não se tem alguma catástrofe natural, quando as coisas começam a melhorar sempre aparece alguém para criar desordem por pura inveja.
A Vaca
Era uma pessoa que amava os seus, mas com um costume antigo que ainda e infelismente são tomados por eficazes.
O costume escravocrata de escolher pelos outro seus destinos, mesmo que já possível fosse o entendimento da caminhada.
Por outra lado o Leviano seduzia e era mais gostoso viver negligentemente e jogar o ônus aos seus sem que cada qual assumisse a sua parte com justeza.
Autoridade não é autoritarismo.
Uma vaca é um animal sagrado por que alimenta enquanto é alimentado. A vaca recebe e oferece ao mesmo tempo desinteressadamente.
As vezes até quando deixa de ser alimentada. E pode trazer vida para alguns.
Ela não tem agressividade nem raiva nem peso nem desamor nem vingança, ela apenas é o alimento que oferece.
A vaca não ataca, não revida o pouco, não humilha.
Pelo sustento desinteressado, tem de volta aquilo que ofereceu.
Maravilhosa Criatura!
O costume escravocrata de escolher pelos outro seus destinos, mesmo que já possível fosse o entendimento da caminhada.
Por outra lado o Leviano seduzia e era mais gostoso viver negligentemente e jogar o ônus aos seus sem que cada qual assumisse a sua parte com justeza.
Autoridade não é autoritarismo.
Uma vaca é um animal sagrado por que alimenta enquanto é alimentado. A vaca recebe e oferece ao mesmo tempo desinteressadamente.
As vezes até quando deixa de ser alimentada. E pode trazer vida para alguns.
Ela não tem agressividade nem raiva nem peso nem desamor nem vingança, ela apenas é o alimento que oferece.
A vaca não ataca, não revida o pouco, não humilha.
Pelo sustento desinteressado, tem de volta aquilo que ofereceu.
Maravilhosa Criatura!
Fator Psicológico
Fator psicológico, mapeamento social e satanização, violência física e psicológica, difamação, boicote mercadológico, exploração informal e ocultada d autoria, embargo social, embargo orgânico, desetruturação de família alheia, deterioração de laços alheios, simulação e suposição de insanidade e falta de juízo, humilhação, impiedade propositada, et coetera....
O que se pode não ter vivido, mas que pode ser entendido.
O que se sofre, também se aprende a praticar.
Eu quero estruturar uma obra intelectual apenas.
E tentar também estruturar uma obra social.
Apenas.
Não é nada...
O que se pode não ter vivido, mas que pode ser entendido.
O que se sofre, também se aprende a praticar.
Eu quero estruturar uma obra intelectual apenas.
E tentar também estruturar uma obra social.
Apenas.
Não é nada...
Palhaço
Uma vez eu me dirigi ao agressor como "Palhaço!".
Ele se irritou.
"Olha, você deveria era gostar, por que se algo de palhaço você tivesse, isso iria lhe fazer mais agradável, para si mesmo e para os outros - gostar da gente é tão bom!"
Infelizmente na ocasião ele não entendeu, el ficou mais enraivecido ainda.
Acontece que eu não imaginava que a repressão estivess tão atuante e informalizada em nossos dias...
Me perdoe por isto... se quiser.
Ele se irritou.
"Olha, você deveria era gostar, por que se algo de palhaço você tivesse, isso iria lhe fazer mais agradável, para si mesmo e para os outros - gostar da gente é tão bom!"
Infelizmente na ocasião ele não entendeu, el ficou mais enraivecido ainda.
Acontece que eu não imaginava que a repressão estivess tão atuante e informalizada em nossos dias...
Me perdoe por isto... se quiser.
Revolucionário, eu?
Não, só anseio para que sejam realizadas as ações que já estão na lei.
Caso modificadas, que sejam de maneira pública e transparente como o Referendo de Outubro.
Não anseio para que as leis sejam usadas astuciosamentes pelos seus doutores, mas para que tenham valor coletivo, e não individual.
Revoluções de Estado negam as suas oposições, sem buscar imparcial e institucionalmente um consenso real e não apenas aparente.
As leis não limitam aqueles que desejam ver quem é realmente mais capaz, apenas fortalecem estes.
E toda a astúcia e esperteza vã eu também anseio seu fim.
O respeito às leis, também precedem o respeito aos direitos dos outros, os direitos de todos, não apenas os meus, ou os seus.
Podemos assim desafogar a Justiça, entendendo que devo eu lhe respeitar os limites como você a mim, e aos meus limites.
O respeito às leis fazem o crescimento do ser social e da coletividade.
O desrespeito astucioso apenas deteriora o bem-comum.
Imobilizando o social e resultando desigualdades.
Pelo fim das desigualdadesl, também é ver o menor, o mais fraco, o mais simples, com a mesma atitude que ao mais forte, ao mais rico, o amis sobrebo.
Não sou revolucionário. Desejo apenas a realização daquilo que está escrito, e me esforço por isso.
Escrito aonde não se pode apagar quase sem rastro.
Caso modificadas, que sejam de maneira pública e transparente como o Referendo de Outubro.
Não anseio para que as leis sejam usadas astuciosamentes pelos seus doutores, mas para que tenham valor coletivo, e não individual.
Revoluções de Estado negam as suas oposições, sem buscar imparcial e institucionalmente um consenso real e não apenas aparente.
As leis não limitam aqueles que desejam ver quem é realmente mais capaz, apenas fortalecem estes.
E toda a astúcia e esperteza vã eu também anseio seu fim.
O respeito às leis, também precedem o respeito aos direitos dos outros, os direitos de todos, não apenas os meus, ou os seus.
Podemos assim desafogar a Justiça, entendendo que devo eu lhe respeitar os limites como você a mim, e aos meus limites.
O respeito às leis fazem o crescimento do ser social e da coletividade.
O desrespeito astucioso apenas deteriora o bem-comum.
Imobilizando o social e resultando desigualdades.
Pelo fim das desigualdadesl, também é ver o menor, o mais fraco, o mais simples, com a mesma atitude que ao mais forte, ao mais rico, o amis sobrebo.
Não sou revolucionário. Desejo apenas a realização daquilo que está escrito, e me esforço por isso.
Escrito aonde não se pode apagar quase sem rastro.
O Inesperado
Os acomodados se incomodam com o inesperado tão confortável.
Talvez se incomodem também com o inesperado da diferenças reais entras as pessoas, assim lutam tanto para se assemelharem mais, e lutam mais ainda para execrarem os que não conseguem se encaixar em padrões.
Nesse caso aonde está a competência da instituição da Imprensa... vou ver no meu bolso se está, mas acho que não...
I lovo o inesperado. Pois amo o susto e a mudança de rotina, e a inteligência de se refazer, e a vontade de se reconstruir, e a experiência de realização, e a transmissão de exériência...
Os ladrões também são inesperados, como a morte, mas nem tudo é negativo no mundo.
Podem ocorrer coisas ruins, mas também podem acontecer coisas boas, apenas me deixe rumar em direção à elas, se coragem tu não tens para ir por si mesmo!
Mesmo por que nada há de novo sob o sol, que venha o inesperado!
Seja bem-vindo!
Talvez se incomodem também com o inesperado da diferenças reais entras as pessoas, assim lutam tanto para se assemelharem mais, e lutam mais ainda para execrarem os que não conseguem se encaixar em padrões.
Nesse caso aonde está a competência da instituição da Imprensa... vou ver no meu bolso se está, mas acho que não...
I lovo o inesperado. Pois amo o susto e a mudança de rotina, e a inteligência de se refazer, e a vontade de se reconstruir, e a experiência de realização, e a transmissão de exériência...
Os ladrões também são inesperados, como a morte, mas nem tudo é negativo no mundo.
Podem ocorrer coisas ruins, mas também podem acontecer coisas boas, apenas me deixe rumar em direção à elas, se coragem tu não tens para ir por si mesmo!
Mesmo por que nada há de novo sob o sol, que venha o inesperado!
Seja bem-vindo!
Competitividade
Competir é comparar, não os umbigos ou os egos, mas comparar as obras.
Talento é um dos termos mais arbitrário que pousam na 'objetividade' do mercado.
Quem é criador, quem é pessoa e quem é criatura, cara-pálida?
Palavra vazia que não leva a nada, só à inflação, não primeiramente financeira, mas dos egos. Prefiro lutar pela Virtude, que me entragar a esse tal de Talento.
É preferível o diálogo e a sinestesia sobre a contribuição dos feitos de muitos homens e mulheres para a História material ou imaterial da humanidade.
Conhecimento cultural, saber histórico, estudo e desenvolvimento da técnica (tecnologia), entendimento mútuo, estudo e fazer também trazem conforto, além das fronteiras do consumo vão.
Competir é para o progresso do Todo não para a sua ruína, em detrimento do egoísmo cínico oculto arraigado desse ou daquele grupo de semelhantes.
Competir assim é tornar inaceitáveis a deslealdade, a covardia, a execração, a mentira, e por aí se vai às trevas...
Inaceitáveis para o reconhecimento de uma vitória!
Talento é um dos termos mais arbitrário que pousam na 'objetividade' do mercado.
Quem é criador, quem é pessoa e quem é criatura, cara-pálida?
Palavra vazia que não leva a nada, só à inflação, não primeiramente financeira, mas dos egos. Prefiro lutar pela Virtude, que me entragar a esse tal de Talento.
É preferível o diálogo e a sinestesia sobre a contribuição dos feitos de muitos homens e mulheres para a História material ou imaterial da humanidade.
Conhecimento cultural, saber histórico, estudo e desenvolvimento da técnica (tecnologia), entendimento mútuo, estudo e fazer também trazem conforto, além das fronteiras do consumo vão.
Competir é para o progresso do Todo não para a sua ruína, em detrimento do egoísmo cínico oculto arraigado desse ou daquele grupo de semelhantes.
Competir assim é tornar inaceitáveis a deslealdade, a covardia, a execração, a mentira, e por aí se vai às trevas...
Inaceitáveis para o reconhecimento de uma vitória!
A Família
É a Família uma das mais importantes instituições da Sociedade.
Mas ao que parece que não é a instituição família que está muitas vezes em jogo...
Pois se assim fosse seria inaceitável que a destruição da família alheia fosse uma prática válida de competição por mercado.
Para se prevalecer socialmente, se sabota culturamente algumas famílias que não desconfiaram de alguns sorrisos fáceis e quase desinteressados.
Valores todos temos, e muitos são os jeitos de colocá-los em prática. Não imponha valores, depois de destrui-los nos outros.
Respeitar as diferenças também é respeitar a família.
Pois amar também é perceber e deixar que o outro aprenda a viver da sua maneira.
Mas ao que parece que não é a instituição família que está muitas vezes em jogo...
Pois se assim fosse seria inaceitável que a destruição da família alheia fosse uma prática válida de competição por mercado.
Para se prevalecer socialmente, se sabota culturamente algumas famílias que não desconfiaram de alguns sorrisos fáceis e quase desinteressados.
Valores todos temos, e muitos são os jeitos de colocá-los em prática. Não imponha valores, depois de destrui-los nos outros.
Respeitar as diferenças também é respeitar a família.
Pois amar também é perceber e deixar que o outro aprenda a viver da sua maneira.
"Rescue me"?
Tudo bem é bonitin...
Mas cerêja bem:
"Nem quero que mulher me venha dar a mão" (Paulo Vanzolini)
A recíproca também é verdadeira: "Nem quero que homem me venha dar a mão".
Desapego não é indiferença.
Mas aceitar o sofrimento da partida de uma pessoa, nem transformar isso em um motivo de mais perda, destruição e luto.
Bem como o machismo faz par-perfeito com o feminismo.
Gosto de quem pode viver tanto comigo como sem mim.
E assim serão também nossas crianças um dia.
Mas cerêja bem:
"Nem quero que mulher me venha dar a mão" (Paulo Vanzolini)
A recíproca também é verdadeira: "Nem quero que homem me venha dar a mão".
Desapego não é indiferença.
Mas aceitar o sofrimento da partida de uma pessoa, nem transformar isso em um motivo de mais perda, destruição e luto.
Bem como o machismo faz par-perfeito com o feminismo.
Gosto de quem pode viver tanto comigo como sem mim.
E assim serão também nossas crianças um dia.
Fútil
Digo sim.
Por que sem uma arma nós podems pensar duas ou mais vezes nates de cometer alguma violência.
Não existem santos. Nenhum aqui no Planeta Terra. Nem girando no espaço.
Antes da violência assassina ou suicída pode se considerar uma outra saída, pois sempre haverá. Mesmo dolorosa.
Fútil é no primeiro arroubo de fúria ceder aos apelos do ódio sem medir conseqüências.
Fútil é fazer avaliações inexperientes da natureza de um determinado perigo, se ferir e/ou ferir inocentes, e até ver ceifadas vidas.
Fútil é o sentimento de poder assentado na força das armas e não na força das Razões e da inteligência. Na arrogância de ter poderes sobre a vida.
Fútil é não aceitar o óbvio histórico: "Violência apenas causa mais violência".
Tal fim este.
Por que sem uma arma nós podems pensar duas ou mais vezes nates de cometer alguma violência.
Não existem santos. Nenhum aqui no Planeta Terra. Nem girando no espaço.
Antes da violência assassina ou suicída pode se considerar uma outra saída, pois sempre haverá. Mesmo dolorosa.
Fútil é no primeiro arroubo de fúria ceder aos apelos do ódio sem medir conseqüências.
Fútil é fazer avaliações inexperientes da natureza de um determinado perigo, se ferir e/ou ferir inocentes, e até ver ceifadas vidas.
Fútil é o sentimento de poder assentado na força das armas e não na força das Razões e da inteligência. Na arrogância de ter poderes sobre a vida.
Fútil é não aceitar o óbvio histórico: "Violência apenas causa mais violência".
Tal fim este.
'Bandido' e 'Gente-de-Bem'
Até onde se sabe, bandido é o prbre favelado ou da periferia, enquanto o boyzinho de colarinho branco até espanta a sua deterioração de conduta!
Ninguém se espante, nem tudo está na superfície.
Crime e desvio de conduta nunca estiveram correlacionados com a fome, a miséria, e nem a riquesa de alguém.
Acomete crimes que o busca, quem o romantiza, quem o ama, e sente deleite nele.
Quem quer que seja merece punição.
Seja rico ou seja pobre.
Ninguém se espante, nem tudo está na superfície.
Crime e desvio de conduta nunca estiveram correlacionados com a fome, a miséria, e nem a riquesa de alguém.
Acomete crimes que o busca, quem o romantiza, quem o ama, e sente deleite nele.
Quem quer que seja merece punição.
Seja rico ou seja pobre.
Baianidade I
Uma característica me é familiar desde a infância sobre esse termo meio obscuro que dizem por a^: baianidade.
Mas pode-se dizer que é Cultura mesma, sem propaganda ideológica.
A franquesa.
Ou como dizia voinha: "Machucou-se, ou você preferiria que eu mentisse? A verdade mesmo que doa é melhor que a mentira."
Não minta para mim, quando a fraqueza está em você!
Eu amo a verdade, não a mentira. A verdade qualquer quye ela seja.
Mesmo que fosse menino, não seria abestalhado.
Mas pode-se dizer que é Cultura mesma, sem propaganda ideológica.
A franquesa.
Ou como dizia voinha: "Machucou-se, ou você preferiria que eu mentisse? A verdade mesmo que doa é melhor que a mentira."
Não minta para mim, quando a fraqueza está em você!
Eu amo a verdade, não a mentira. A verdade qualquer quye ela seja.
Mesmo que fosse menino, não seria abestalhado.
Beijo-na-boca
Isso é bom!
Muito mesmo.
Ah se não fosse minha maldição, que não é a do pecado original...
O pecado original é o arbítrio roubado do Eden, então alguns de nós vivemos a tentar devolvê-lo de verdade para Ele, não para pretensos fiadores...
De sapo, para lagarto, para calango, para crocodilo, e para pterodáquitilo... não há mais saída.
Não tem mais volta.
Inté!
(mas o arbítrio eu luto para devolvê-lo ao Criador!)
Muito mesmo.
Ah se não fosse minha maldição, que não é a do pecado original...
O pecado original é o arbítrio roubado do Eden, então alguns de nós vivemos a tentar devolvê-lo de verdade para Ele, não para pretensos fiadores...
De sapo, para lagarto, para calango, para crocodilo, e para pterodáquitilo... não há mais saída.
Não tem mais volta.
Inté!
(mas o arbítrio eu luto para devolvê-lo ao Criador!)
Guerra de 4a. Geração.
Chaves, Venezuela o. semestre de 2005.
1. Satanizar o presidente em seu próprio país e no mundo inteiro antecipadamente. Utilizando o contato da impresa para deformar em vez de informar os públicos internos e externos.
2. Provocar ruído de imagem na TV quando o presidente Chaves requerir tempo para se pronunciar em sua própria defesa.
3. Usar transmissão de satélite como substituição quando a justiça determinar que a transmissão da TV saia do ar.
4. Prender o presidente e divulgar que ele renunciou e prendê-lo para que não se possa se defender.
a. Geralmente todo o Golpista é corrúpto, inclusive quem não convoca eleções, por que o fato da democracia o surgimento da verdade sempre.
b. Se todos o ricos fossem 'maus' Chaves ainda estaria preso, pois não 'vazaria' o fato de sua prisão.
c. Os E.U.A não é um monolito aonde todos os cidadãos pensam da mesma forma, talvez seja o caso de descobrir lá quem é mais apropriado para as relações internacionais da Venezuela. Nenhum país é um monolito, embora sonhem com isso os autoritários.
d. O Katrina talvez tenha alterado os rumos da História da Geopolítica.
O Comentário:
"Democracia em excesso". Ninguém afirmou que isso seria bom. Democracia é como a justiça, nem o excesso nem a falta trazem benefícios. Mas a falta de democracia esteve na atitude da mídia daquele país, e o excesso na população que se revoltou para fazer valer seu voto.
Moral da história: Não há democracia sem instituições sólidas, e em funcionamento. A mídia também é uma instituição que deve agir dentro da ética e da imparcialidade, para haver democracia.
Obs.: "Não acessei o discurso do presidente por inteiro.
1. Satanizar o presidente em seu próprio país e no mundo inteiro antecipadamente. Utilizando o contato da impresa para deformar em vez de informar os públicos internos e externos.
2. Provocar ruído de imagem na TV quando o presidente Chaves requerir tempo para se pronunciar em sua própria defesa.
3. Usar transmissão de satélite como substituição quando a justiça determinar que a transmissão da TV saia do ar.
4. Prender o presidente e divulgar que ele renunciou e prendê-lo para que não se possa se defender.
a. Geralmente todo o Golpista é corrúpto, inclusive quem não convoca eleções, por que o fato da democracia o surgimento da verdade sempre.
b. Se todos o ricos fossem 'maus' Chaves ainda estaria preso, pois não 'vazaria' o fato de sua prisão.
c. Os E.U.A não é um monolito aonde todos os cidadãos pensam da mesma forma, talvez seja o caso de descobrir lá quem é mais apropriado para as relações internacionais da Venezuela. Nenhum país é um monolito, embora sonhem com isso os autoritários.
d. O Katrina talvez tenha alterado os rumos da História da Geopolítica.
O Comentário:
"Democracia em excesso". Ninguém afirmou que isso seria bom. Democracia é como a justiça, nem o excesso nem a falta trazem benefícios. Mas a falta de democracia esteve na atitude da mídia daquele país, e o excesso na população que se revoltou para fazer valer seu voto.
Moral da história: Não há democracia sem instituições sólidas, e em funcionamento. A mídia também é uma instituição que deve agir dentro da ética e da imparcialidade, para haver democracia.
Obs.: "Não acessei o discurso do presidente por inteiro.
A Loucura é mais Barato
Melhor logo estereotipar de louco, eu e outros tantos, por que refutá-los é mais difícil.
Refutar carece de esforço intelectual, que é poder raciocinar a questão conscientemente e argumentativamente, sem fugas banais ou a transgressão do ônus. Acusando o oponente exatamente daquilo que o acusador se sente culpano naquele momento. Projeção da culpa.
Para refutar é preciso também conhecimento de mundo, é preciso que se conheça o que está sendo discutido, mas nos nossos dias de consumo fácil se tornou muito melhor esperar quem melhor nos dê a defesa, para lhe adquirir um produto. Escolher produtos também é escolher a vida que queremos. Os melhores produtos fazem publicidade ética.
Para refutar costuma-se dizer que não se tem tempo, que os loucos são vadios e por isso podem ficar a pensar essas coisas inúteis. Mas o que realmente é discutido em tantas reuniões de empresas, de empresários, telefonemas e celulares, e manuais, e bibliografia. Sem parar para duvidar se essas são mesmo as questões mais produtivas, ou se é ilusório também tudo isso.
A inutilidade é relativa por que aquilo que faz a diferença entre fragrâncias não é apenas o preço, e de fato ninguém pode dizer exatamente o porquê dessa fragrância ter maior valor embutido, pois então é a inutilidade que faz mais cara uma grife que outra. É o inútil que lhe dá o destaque!
Portanto, é mais prático estereotipar logo como louco. Pois desta maneira não é preciso gastar para consertar o erro cometido. Não se perde um status social sem base e não duradouro. Assim não se expõe, e não se torna patente que está com a Razão de fato. Desqualificando o adversário, antes da partida para que não se dispute com ele. Assim é mais fácil, mas não é competitivo mesmo.
Perder uma argumentação com um louco deve ser desesperador, por isso nada como fazer girar a roda da dessimultaneidade para vencer pelo direito da força, não pela força do direito.
Assim é mais barato para vencer. Assim sem se expor.
Assim tamém é uma das maneiras de se forjarem ferramentas políticas sem mérito ou mesmo respaldo legal.
Refutar carece de esforço intelectual, que é poder raciocinar a questão conscientemente e argumentativamente, sem fugas banais ou a transgressão do ônus. Acusando o oponente exatamente daquilo que o acusador se sente culpano naquele momento. Projeção da culpa.
Para refutar é preciso também conhecimento de mundo, é preciso que se conheça o que está sendo discutido, mas nos nossos dias de consumo fácil se tornou muito melhor esperar quem melhor nos dê a defesa, para lhe adquirir um produto. Escolher produtos também é escolher a vida que queremos. Os melhores produtos fazem publicidade ética.
Para refutar costuma-se dizer que não se tem tempo, que os loucos são vadios e por isso podem ficar a pensar essas coisas inúteis. Mas o que realmente é discutido em tantas reuniões de empresas, de empresários, telefonemas e celulares, e manuais, e bibliografia. Sem parar para duvidar se essas são mesmo as questões mais produtivas, ou se é ilusório também tudo isso.
A inutilidade é relativa por que aquilo que faz a diferença entre fragrâncias não é apenas o preço, e de fato ninguém pode dizer exatamente o porquê dessa fragrância ter maior valor embutido, pois então é a inutilidade que faz mais cara uma grife que outra. É o inútil que lhe dá o destaque!
Portanto, é mais prático estereotipar logo como louco. Pois desta maneira não é preciso gastar para consertar o erro cometido. Não se perde um status social sem base e não duradouro. Assim não se expõe, e não se torna patente que está com a Razão de fato. Desqualificando o adversário, antes da partida para que não se dispute com ele. Assim é mais fácil, mas não é competitivo mesmo.
Perder uma argumentação com um louco deve ser desesperador, por isso nada como fazer girar a roda da dessimultaneidade para vencer pelo direito da força, não pela força do direito.
Assim é mais barato para vencer. Assim sem se expor.
Assim tamém é uma das maneiras de se forjarem ferramentas políticas sem mérito ou mesmo respaldo legal.
JSN
Namora-se quando se quer, ou quando se tem algo de bom para compartilhar.
È claro, quando se sente atraído também.
Quando não se quer não se quer. Às vezes é melhor mentir sozinho, ao invés de usar outras pessoas para aparentar sociabilidade.
Então podemos até ser únicos e completos, mesmo sozinhos, por que esperamos aceitação real, não submissão à esta ou aquela mentira.
Melhor só, que mal-acompanhado, pois mentindo não podemos ser boa-companhia, ao menos a nem todos mentir pode agradar.
Eu minto por ignorância, não por cálculo.
Se não se quer a pessoa, o que se quer é provar algo para os outros.
É melhor a indiferença reservada só a si mesmo e sem fingimentos, do que apenas para parecer engajado no vida.
Pessoas não são objetos. Não é preciso que se erre para que se aprenda. E o tentar, é tentar para conseguir coisa boe, definitiva, longânima e verdadeira.
Aprender a disciplinar o instinto é saudável e útil. "Eu queria estar inteiro para lhe mostrar com atitudes, mas vou me reconstruir ou a morte é melhor".
Vontade dá e passa, sem essa de dá ou desce, sem essa de chantagem social, de 'chame, ame e difame'. Bye bye.
Sem essa de jogos para valorizar o par, a gente se valoriza com a retidão de caráter isso sim!
E retidão é cair também, mas é levantar, aprender e nunca mais repetir a falta, o erro, o equívoco.
Por isso é tentar, mas não é marra não, é tentar, conseguir e não retroceder jamais (the rugby sport).
Disciplinar os instintos, é discilinar a vontade, que nada mais é saber o que voinha já dizia que vontade dá e passa.
Deixemos que a vontade acabe para que façamos por escolha, e não para que venha outra vontade e nos leve embora....
O mito subsite por que imagine essa disciplina em um shopping, para que não gastemos com o que ainda não precisamos, ou talvez nunca precisaríamos.
Ou mesmo para orientarmos a nossa vontade para que possamos ter aquilo que dá mais sustância!
Melhor que seja por escolha própria, e depois de passar a vontade, para não sermos escravos de desejos efêmeros, fúteis ou fáceis.
Depois de passar a vontade é que podemos saber se o desejo é realmente verdadeiro, ou não!
Quem é indiferente não sofre, só ou em grupo, ou em companhia de muitas pessoas. Quem é indiferente pode sorrir sempre como se estivesse sempre em frente à uma câmera, sempre alegre, sempre leve, sempre amigável.
Aí está o perigo, pois é o coração que deve se alegrar.
È claro, quando se sente atraído também.
Quando não se quer não se quer. Às vezes é melhor mentir sozinho, ao invés de usar outras pessoas para aparentar sociabilidade.
Então podemos até ser únicos e completos, mesmo sozinhos, por que esperamos aceitação real, não submissão à esta ou aquela mentira.
Melhor só, que mal-acompanhado, pois mentindo não podemos ser boa-companhia, ao menos a nem todos mentir pode agradar.
Eu minto por ignorância, não por cálculo.
Se não se quer a pessoa, o que se quer é provar algo para os outros.
É melhor a indiferença reservada só a si mesmo e sem fingimentos, do que apenas para parecer engajado no vida.
Pessoas não são objetos. Não é preciso que se erre para que se aprenda. E o tentar, é tentar para conseguir coisa boe, definitiva, longânima e verdadeira.
Aprender a disciplinar o instinto é saudável e útil. "Eu queria estar inteiro para lhe mostrar com atitudes, mas vou me reconstruir ou a morte é melhor".
Vontade dá e passa, sem essa de dá ou desce, sem essa de chantagem social, de 'chame, ame e difame'. Bye bye.
Sem essa de jogos para valorizar o par, a gente se valoriza com a retidão de caráter isso sim!
E retidão é cair também, mas é levantar, aprender e nunca mais repetir a falta, o erro, o equívoco.
Por isso é tentar, mas não é marra não, é tentar, conseguir e não retroceder jamais (the rugby sport).
Disciplinar os instintos, é discilinar a vontade, que nada mais é saber o que voinha já dizia que vontade dá e passa.
Deixemos que a vontade acabe para que façamos por escolha, e não para que venha outra vontade e nos leve embora....
O mito subsite por que imagine essa disciplina em um shopping, para que não gastemos com o que ainda não precisamos, ou talvez nunca precisaríamos.
Ou mesmo para orientarmos a nossa vontade para que possamos ter aquilo que dá mais sustância!
Melhor que seja por escolha própria, e depois de passar a vontade, para não sermos escravos de desejos efêmeros, fúteis ou fáceis.
Depois de passar a vontade é que podemos saber se o desejo é realmente verdadeiro, ou não!
Quem é indiferente não sofre, só ou em grupo, ou em companhia de muitas pessoas. Quem é indiferente pode sorrir sempre como se estivesse sempre em frente à uma câmera, sempre alegre, sempre leve, sempre amigável.
Aí está o perigo, pois é o coração que deve se alegrar.
Eu também sei...
eu sei o que não quero!
não me importo se sou, ou não sou!
me motiva nada ser, pois se tudo fosse, para quê lutar?
me motiva lutar para ser, lutar para criar o que ainda não criei
(apesar dos 35...)
e se nada sou, posso construir o que quiser...
silogismos.... hein?
ainda dou glória ao Altíssimo pois só Ele é capaz de se arvorar assim!
pouco me importa também a hierarquia da sociedade, que não encontra eco nasua própria constituição! é como um ser que não se conhece! nem a si, nem asua história!
ao que parece quando assistimos, ouvimos ou lemos pelas ondas, telas, vídeose papéis!
eu acho que ninguém é de ninguém, nem tampouco ninguém é melhor que ninguém.
é uma pena que interpretar seja tão ofensivo... é uma pena que assim nãofazemos diálogo... é uma pena que a arrogancia cega, como o ódio e ainveja... o medo, a indegurança...
se só os especialistas, ou aqueles que têm status de conhecimento, pelosucesso, pela autoridade, pelo reconhecimento, pela economia, então poucospodem se manisfestar a respeito de qualquer que seja o assunto! ás vezes nãose pode nem se manifestar quando o assunto é sua própria pessoa! existem atéespecialistas sobre os outros!
mais ou menos como a igreja da Idade Média!
Implicitamente!
autoridades para gerir o conhecimento, sem dividí-lo, ampliá-lo, divulgá-lo!o conhecimento a serviço apenas da economia é abominavel! ai daquele quesobrevive da venda da sabedoria!
se eu só posso falar daquilo que me deu algum título, seja este político,acadêmico, religioso, de registro, etc... então nada haverá de diálogo...
e sem diálogo, mais miséria, mais desigualdade, mais violência...
qualquer um pode falar do que quiser, isso é a web, isso devia ser a vidatambém, e o trabalho, por que temem-se as palavras?
aonde estaria eu ferindo as leis?
ninguém, seja quem for, é dono da verdade aqui no mundo!
se a autoridade, se o especialista, o estudado, o registrado, o autorizado,temem perder seu status no diálogo, então não merecem o seu grau conferidode conhecedores...
não aprecio a crítica vazia, nem monólogos simultâneos... e outrasdeformidades do intelecto, pois isto sim pode prejudicar a vida!
mas a carência de conhecimento assumida, é ainda melhor que a arrogância quese esconde atrás da economia, ou da política, ou do capital....
beijos...
só sei que nada sei (saibo eu?)
duvido, logo vivo (cogito ergo sum)
Descartes e Sócrates têm ótimos fundamentos!
não me importo se sou, ou não sou!
me motiva nada ser, pois se tudo fosse, para quê lutar?
me motiva lutar para ser, lutar para criar o que ainda não criei
(apesar dos 35...)
e se nada sou, posso construir o que quiser...
silogismos.... hein?
ainda dou glória ao Altíssimo pois só Ele é capaz de se arvorar assim!
pouco me importa também a hierarquia da sociedade, que não encontra eco nasua própria constituição! é como um ser que não se conhece! nem a si, nem asua história!
ao que parece quando assistimos, ouvimos ou lemos pelas ondas, telas, vídeose papéis!
eu acho que ninguém é de ninguém, nem tampouco ninguém é melhor que ninguém.
é uma pena que interpretar seja tão ofensivo... é uma pena que assim nãofazemos diálogo... é uma pena que a arrogancia cega, como o ódio e ainveja... o medo, a indegurança...
se só os especialistas, ou aqueles que têm status de conhecimento, pelosucesso, pela autoridade, pelo reconhecimento, pela economia, então poucospodem se manisfestar a respeito de qualquer que seja o assunto! ás vezes nãose pode nem se manifestar quando o assunto é sua própria pessoa! existem atéespecialistas sobre os outros!
mais ou menos como a igreja da Idade Média!
Implicitamente!
autoridades para gerir o conhecimento, sem dividí-lo, ampliá-lo, divulgá-lo!o conhecimento a serviço apenas da economia é abominavel! ai daquele quesobrevive da venda da sabedoria!
se eu só posso falar daquilo que me deu algum título, seja este político,acadêmico, religioso, de registro, etc... então nada haverá de diálogo...
e sem diálogo, mais miséria, mais desigualdade, mais violência...
qualquer um pode falar do que quiser, isso é a web, isso devia ser a vidatambém, e o trabalho, por que temem-se as palavras?
aonde estaria eu ferindo as leis?
ninguém, seja quem for, é dono da verdade aqui no mundo!
se a autoridade, se o especialista, o estudado, o registrado, o autorizado,temem perder seu status no diálogo, então não merecem o seu grau conferidode conhecedores...
não aprecio a crítica vazia, nem monólogos simultâneos... e outrasdeformidades do intelecto, pois isto sim pode prejudicar a vida!
mas a carência de conhecimento assumida, é ainda melhor que a arrogância quese esconde atrás da economia, ou da política, ou do capital....
beijos...
só sei que nada sei (saibo eu?)
duvido, logo vivo (cogito ergo sum)
Descartes e Sócrates têm ótimos fundamentos!