segunda-feira, 10 de outubro de 2005

JSN

Namora-se quando se quer, ou quando se tem algo de bom para compartilhar.

È claro, quando se sente atraído também.

Quando não se quer não se quer. Às vezes é melhor mentir sozinho, ao invés de usar outras pessoas para aparentar sociabilidade.

Então podemos até ser únicos e completos, mesmo sozinhos, por que esperamos aceitação real, não submissão à esta ou aquela mentira.

Melhor só, que mal-acompanhado, pois mentindo não podemos ser boa-companhia, ao menos a nem todos mentir pode agradar.

Eu minto por ignorância, não por cálculo.

Se não se quer a pessoa, o que se quer é provar algo para os outros.

É melhor a indiferença reservada só a si mesmo e sem fingimentos, do que apenas para parecer engajado no vida.

Pessoas não são objetos. Não é preciso que se erre para que se aprenda. E o tentar, é tentar para conseguir coisa boe, definitiva, longânima e verdadeira.

Aprender a disciplinar o instinto é saudável e útil. "Eu queria estar inteiro para lhe mostrar com atitudes, mas vou me reconstruir ou a morte é melhor".

Vontade dá e passa, sem essa de dá ou desce, sem essa de chantagem social, de 'chame, ame e difame'. Bye bye.

Sem essa de jogos para valorizar o par, a gente se valoriza com a retidão de caráter isso sim!

E retidão é cair também, mas é levantar, aprender e nunca mais repetir a falta, o erro, o equívoco.

Por isso é tentar, mas não é marra não, é tentar, conseguir e não retroceder jamais (the rugby sport).

Disciplinar os instintos, é discilinar a vontade, que nada mais é saber o que voinha já dizia que vontade dá e passa.

Deixemos que a vontade acabe para que façamos por escolha, e não para que venha outra vontade e nos leve embora....

O mito subsite por que imagine essa disciplina em um shopping, para que não gastemos com o que ainda não precisamos, ou talvez nunca precisaríamos.

Ou mesmo para orientarmos a nossa vontade para que possamos ter aquilo que dá mais sustância!

Melhor que seja por escolha própria, e depois de passar a vontade, para não sermos escravos de desejos efêmeros, fúteis ou fáceis.

Depois de passar a vontade é que podemos saber se o desejo é realmente verdadeiro, ou não!

Quem é indiferente não sofre, só ou em grupo, ou em companhia de muitas pessoas. Quem é indiferente pode sorrir sempre como se estivesse sempre em frente à uma câmera, sempre alegre, sempre leve, sempre amigável.

Aí está o perigo, pois é o coração que deve se alegrar.

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