Eu sugiro que se troce a greve-de-fome pela revitalização do Rio São Francisco por uma greve-de-sede.
Isto é que está em questão, pois as obras no Rio São Francisco são apenmas para levar água, e não é nem água de saneamento, mas água de beber, agua de matar a sede.
Então, em vez de lutar tão tardiamente pela revitalização do rio, poder-se-á entender o que alguns nordestinos estão vivendo hoje.
Indústria da seca é um caso sério...e tem paralelos na indústria da miséria das cidades.
Espero ver o governo federal iniciar as obras para que o Monsenhor Cappio comece a discutir não com a televisão e o público, mas com a igreja o seu ato extremo.
Os atos extremos devem ser discutidos e julgados sim, mas não de uma maneira obscurantista, ocultando alguns fatos, deformando outros, com presunção de culpa, e premeditação de fomento contestual no abuso de um poder partidário com interesses regionais, na preservação da seca, da fome e principalmente, na facilidade de, explorando a miséria, conseguir o voto das populações carentes. Não é lhes dando independ^ência, mas é escravizando-os pela sedo epelo agreste.
Não sei si o sinhôzinho está me entendendo que não é do monsenhor, nem da gestão federal que estou falando.
Sou liberal de verdade, não de fachada liberal...
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