quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Conspirações.


Uma parcela da Sociedade Organizada está saqueando minha família há mais de vinte anos e bem debaixo do nariz do Poder Judiciário numa conspiração hedionda que envolve todos os setores de poder da Sociedade.

E posso provar.

O restante, dessa Sociedade, as chamadas "Pessoas de Bem", se omite sob o argumento, dado pelos conspiradores, de que "somos gente má e merecemos isso".

Acho que tudo isso é de Interesse Público, mas como se trata de uma conspiração comum na Classe Média contra os Esquecidos é muito bem mantida ocultada.

Eu tenho um amigo que a mãe dele perdeu a sua casa própria de maneira muito semelhante com a qual podemos perder a nossa. Advogados vigaristas, e vista grossa da Justiça.

Tudo isso é muito comum, mas você nunca verá na televisão. E conspirações existem, muito embora que, para existirem, precisem se manter como folclore ou lenda. Um Tabu em nome da Injustiça Social. Um fato social que nunca será admitido como real, e, ainda, sua omissão, será repetida mil vezes até virar verdade.

E todo aquele que o denunciar será colocado, à força de coerção social, na população de doentes mentais, os quais nunca mais serão ouvidos.

Quem não tem medo de ser considerado um "Doente Mental"?

Não espero muito de 2014. Sou descartável e a parcela da Classe Média que está fazendo tudo isso conosco sempre terá um boato, uma mentira ou uma armadilha para impedir que eu me levante.

Pois é disso que o Poder é feito. Um mausoléu sobre as carcaças dos Esquecidos.

O sofrimento da morte social que vem acompanhado da loucura, por causa do preconceito descomunal em relação à doença mental, é muito mais doloroso do que a própria esquizofrenia em si.

Acho que quem manda realmente no Mundo não são seus governantes, mas sim os Bancos, as Indústrias, o Agronegócio, as Empreiteiras e a Mídia. E a todos estes interessa muito que tais conspirações cotidianas existam, assim, tudo permanecerá oculto.

2014?

Mas você pode achar que é somente um louco com suas groselhas...

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