sábado, 5 de outubro de 2013

E1

Exercício 1

(homem carro não é pedestre)

Vrum vrum vrum bi bi fom fom

Homem carro vendendo esmolas
e você, meu senhor?
e você, minha senhora?
comprE uma de mim,
compre alguma agora.

Vrum vrum vrum bi bi fom fom

CRASH

(desafiante se aproxima para socorrer)

Você está bem?

Foi a cidade, eu a conheço,
eu não quis me sujeitar,
agora já era... (morre)

Estou frente a ela
Mas o que acontece
destas teias que tece?

Nunca havia visto
E não desisto
Deste fantasma em mente,
pois sou eu que a vejo.
Talvez queira falar comigo
Não consigo ser diferente,
mas e este castigo?
De ouvir seu coração,
de ouvir seu coração,
De breu e de fel,
e sair do beco,
Dizer que a solidão,
inventa monstros assim.

(pessoas na sala de jantar fazendo cálculos)

Todo dia é assim,
parecer feliz assujeitado
eu queria sair
mas não há lugar
para onde ir

Cuidado, cuidado, ela pode nos ouvir!

Todo dia é assim
seguro correto conformado
pode nos engolir
obediência cega
ficar aqui

Cuidado, cuidado, ela pode nos ouvir!

(desafiante encontra uma senhorinha pequenina)

Não, seu moço,
todos sabem,
mas a raiz do mal,
o seu osso
está escondido
Talvez num poço,
ou num abrigo.
Dizer não posso,
pois soube de ouvido,
quem cavalga o monstro
é nosso inimigo,
não há mais segredo,
agora só o medo
é nosso amigo.

(D=desafiante, S=senhorinha)

D.: Onde está?
S.: Todo lugar!
D.: Estou louco?
S.: Todo mundo está!
D.: Tem saída?
S.: Acho que não há!
D.: E essa vida?
S.: Como está?
D.: Alguém duvida,
dessa prisão,
De onde a prisão,
escapar?
S.:  Você pode tentar
D.: Todos que acordaram
agora mortos estão
e por que não?
por que falhou
a sentença de morte?
Sorte ou ilusão?
S.: Olha, querido,
contam um conto antigo,
que posso lhe contar,
fique aqui comigo
para poder escutar

(senta que lá vem a)

HISTÓRIA

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