Algumas maneiras de pensar, não podem confortar!
Alguns jeitos-de-ser, não devem existir!
Alguns argumentos precisam ser ridicularizados!
Algumas atitudes serão destruídas inclusive aos rastros!
Alguns homens não podem, de forma alguma, alcançar a Vitória, a Felicidade e o Sucesso!
Tem-se para estes os meios mais desleais como boicote, embargo, bloqueio, et coetera...
Hoje, sou eu que estou em desonra por culpas inventadas e coladas em minha testa.
Hoje, sou eu que não tenho a quem recorrer, por que o sangue desses espinhos afasta os "caridosos"...
Hoje, eu que sinto esse ódio lancinante e infinito, pq nunca fui o Verbo feito carne, nem ressuscitarei para explicar o que houve!
Hoje, eu que aprendi como quebrar ossos!
Pense bem, por que hoje sou eu.
Amanhã vc poderá ser o "escolhido".
terça-feira, 2 de agosto de 2005
O Corpo é uma Arma Quente!
Diz aí por quê tanta galera odeia academias!
Diz aí por que tanta galera odeia esportes!
Por causa dos freqüentadores?
Nada! Todo mundo tem um amigão ou uma amigona que mantém alguma disciplina esportiva.
Acontece que um bom corpo serve bastante bem como arma política.
E a sensibilidade se tornou maldita!
Olha um exemplo: corpo bom é sinônimo de sucesso. corpo ruim sinônimo de fracasso. E vice-versa: sucesso, corpo bom. fracasso, corpo ruim.
Isso censure a construção do corpo de alguém, e cerceará seu desenvolvimento pessoal, social e profissional.
Não é mais eficiente que a censura às artes?
Isto foi identificado no Nazi-Fascismo: a militarização do corpo.
Então entenda que uma galera "do mal" que freqüenta os círculos esportivos seleciona quem deve e quem não deve construir o próprio corpo.
E vá enfrentá-los! você contra o seu poder político (base na mídia e no estado), seu poder econômico (base no mercado de trabalho e no crime organizado - paradoxal mas real), seu poder social (envenenado tudo a volta de quem insistiu em enfrenta-los).
Isto é muito ruim para um país que bem poderia se destacar (e não falta quem sonhe sinceramente com isso) em muitas modalidades esportivas! Bem como na construção da Justiça, da Paz, da Ordem, do Progresso e do Amor (por que não? Por princípio, como estabelecido por Augusto Conte) que são inerentes à uma Nação soberana e sólida.
Perceba que o Volley e o Judô começaram a se destacar mais após sua profissionalização mesma, dentro de regras de livre-iniciativa e igualdade de oportunidades. Tudo legalizado, transparente e declarado.
Entendamos a corrupção como fatos isolados, não como Cultura do país, pois não é o que meus sentidos me trazem, na real...
Isso, o corpo não é um privilégio social de uns poucos. Mas de quem estiver a fins de construí-lo e cuidar dele. Ao contrário do quem pensam nossos novos Neo-Nazi-Fascistas. E seus hábitos policialescos e presumidamente paladinos.
pois é...
Diz aí por que tanta galera odeia esportes!
Por causa dos freqüentadores?
Nada! Todo mundo tem um amigão ou uma amigona que mantém alguma disciplina esportiva.
Acontece que um bom corpo serve bastante bem como arma política.
E a sensibilidade se tornou maldita!
Olha um exemplo: corpo bom é sinônimo de sucesso. corpo ruim sinônimo de fracasso. E vice-versa: sucesso, corpo bom. fracasso, corpo ruim.
Isso censure a construção do corpo de alguém, e cerceará seu desenvolvimento pessoal, social e profissional.
Não é mais eficiente que a censura às artes?
Isto foi identificado no Nazi-Fascismo: a militarização do corpo.
Então entenda que uma galera "do mal" que freqüenta os círculos esportivos seleciona quem deve e quem não deve construir o próprio corpo.
E vá enfrentá-los! você contra o seu poder político (base na mídia e no estado), seu poder econômico (base no mercado de trabalho e no crime organizado - paradoxal mas real), seu poder social (envenenado tudo a volta de quem insistiu em enfrenta-los).
Isto é muito ruim para um país que bem poderia se destacar (e não falta quem sonhe sinceramente com isso) em muitas modalidades esportivas! Bem como na construção da Justiça, da Paz, da Ordem, do Progresso e do Amor (por que não? Por princípio, como estabelecido por Augusto Conte) que são inerentes à uma Nação soberana e sólida.
Perceba que o Volley e o Judô começaram a se destacar mais após sua profissionalização mesma, dentro de regras de livre-iniciativa e igualdade de oportunidades. Tudo legalizado, transparente e declarado.
Entendamos a corrupção como fatos isolados, não como Cultura do país, pois não é o que meus sentidos me trazem, na real...
Isso, o corpo não é um privilégio social de uns poucos. Mas de quem estiver a fins de construí-lo e cuidar dele. Ao contrário do quem pensam nossos novos Neo-Nazi-Fascistas. E seus hábitos policialescos e presumidamente paladinos.
pois é...
Sou o Que Sou!
:( humpf. Eu parei de falar pessoalmente sobre isso...
Eu sou viado? Rapaz...
Eu sou louco?
Eu sou derrotado?
Eu sou pobre?
Eu sou feio?
Eu sou burro?
Resp.: E se for?..
Agora: modalidades criminosas, provem! Antes de espalharem boatos, provem!
Eu sou viado? Rapaz...
Eu sou louco?
Eu sou derrotado?
Eu sou pobre?
Eu sou feio?
Eu sou burro?
Resp.: E se for?..
Agora: modalidades criminosas, provem! Antes de espalharem boatos, provem!
"A gente quer inteiro, não pela metade...." Titans
Faz lembrar a música daquela banda de rock do Brasil.
Este é o centro da questão: Por que chamamos o lugar em que vivemos de meio ambiente?
O meio de vida. Um fim que não termina. O fim que justifica o meio é apenas a beleza de deixar como herança toda essa natureza para nossos descendentes, mas o homem costuma ser induzido pela aparência da palavra de maneira – digamos assim – inconsciente.
Se já é meio ambiente então por que não meia árvore? meio pássaro? meia raposa? Meia árvore que vira móvel e outra metade que apodrece. Meio pássaro que vira fantasia de carnaval e outra metade, padece. Meia raposa sem pele. A qual fim que se pode chegar realizando apenas a metade? E deixa-se a matança prosseguir. Mata a mata atlântica, que já fora floresta... ...e por aí vai.
Acredita-se que muitos têm, ou pelo menos acham que têm, outra metade. Ninguém se sente pleno sem achar a outra “metade da laranja”. Dizia-se na mitologia grega que éramos titans: seres plenos, inteiros, totais. E nós nos tornamos aquilo que somos quando esses titans foram divididos em duas metades pelas fúrias numa guerra ancestral, e sob a órdem de Cronos. Agora nós somos um arremedo do que éramos sempre buscando a completude. Daí vêm o sofrimento. Daí precisamos dizer que o ambiente não é inteiro, é meio ambiente.
Para bom entendedor, meia palavra basta.
Se o sofrimento está na nossa gênese, se uma coisa sem nós é apenas meia coisa. Então porque preservá-la. Ou é só egoísmo a natureza não poder continuar, quando nós inevitavelmente partirmos desse meio? Acontece que nós certamente iremos e algo certamente também ficará. Deixaremos algo para trás.
Deve existir outra dádiva maior que estar consciente até o último momento. Onde não exista dívida, não exista frustração, nem arrependimento. O que é mais perfeito que deixarmos para trás algo melhor do que encontramos. Se tivermos essa generosidade, o Criador será igualmente generoso conosco, por que soubemos respeitar a Suprema Criação, defendendo o ambiente inteiro, os homens, as mulheres, os bichos, as plantas, e – por que não – as pedras, o vento, as nuvens, o azul da terra, o sal da terra, et coetera... . Defendendo um ambiente inteiro, não pela metade.
O que você quer ser?
Este é o centro da questão: Por que chamamos o lugar em que vivemos de meio ambiente?
O meio de vida. Um fim que não termina. O fim que justifica o meio é apenas a beleza de deixar como herança toda essa natureza para nossos descendentes, mas o homem costuma ser induzido pela aparência da palavra de maneira – digamos assim – inconsciente.
Se já é meio ambiente então por que não meia árvore? meio pássaro? meia raposa? Meia árvore que vira móvel e outra metade que apodrece. Meio pássaro que vira fantasia de carnaval e outra metade, padece. Meia raposa sem pele. A qual fim que se pode chegar realizando apenas a metade? E deixa-se a matança prosseguir. Mata a mata atlântica, que já fora floresta... ...e por aí vai.
Acredita-se que muitos têm, ou pelo menos acham que têm, outra metade. Ninguém se sente pleno sem achar a outra “metade da laranja”. Dizia-se na mitologia grega que éramos titans: seres plenos, inteiros, totais. E nós nos tornamos aquilo que somos quando esses titans foram divididos em duas metades pelas fúrias numa guerra ancestral, e sob a órdem de Cronos. Agora nós somos um arremedo do que éramos sempre buscando a completude. Daí vêm o sofrimento. Daí precisamos dizer que o ambiente não é inteiro, é meio ambiente.
Para bom entendedor, meia palavra basta.
Se o sofrimento está na nossa gênese, se uma coisa sem nós é apenas meia coisa. Então porque preservá-la. Ou é só egoísmo a natureza não poder continuar, quando nós inevitavelmente partirmos desse meio? Acontece que nós certamente iremos e algo certamente também ficará. Deixaremos algo para trás.
Deve existir outra dádiva maior que estar consciente até o último momento. Onde não exista dívida, não exista frustração, nem arrependimento. O que é mais perfeito que deixarmos para trás algo melhor do que encontramos. Se tivermos essa generosidade, o Criador será igualmente generoso conosco, por que soubemos respeitar a Suprema Criação, defendendo o ambiente inteiro, os homens, as mulheres, os bichos, as plantas, e – por que não – as pedras, o vento, as nuvens, o azul da terra, o sal da terra, et coetera... . Defendendo um ambiente inteiro, não pela metade.
O que você quer ser?
Campos de Recuperação de Homossexuais
No domingo, no programa de TV mais assistido no Brasil, foi ao ar uma enquete muito da safada (no mal-sentido, é claro).
O programa exibiu o fato de que em alguns estados dos E.U.A. existem campos de recuperação (concentração?) para homossexuais.
Foi exibida a versão brasileira desses campos, nos quais o "dependente" vai procurar tratar a si mesmo.
Até aí tudo bem, se alguém quer tentar modificar hábitos, deve estar livre para tal, e poder escolher alguma instituição idônea também.
Acontece que o Fantástico fez uma enquete muito da sutil e tendenciosa:
A pergunta foi:
Z. O telespectador é a favor desses "campos"?
Sim ou Não
(para escolher bastava efetuar um telefonema para o número da opção correspondente)
Mesmo assim os apelos para induzir o resultado se tornaram inúteis, pq a Negativa venceu por 51%...
A crítica é a seguinte:
Se a pergunta e a matéria fossem formuladas de outra forma, a aprovação desses "campos" teria uma votação tão expressiva?
Eu formulei outras duas perguntas:
1. Você concorda em ser obrigado a ter uma relação sexual?
2. Você concorda que seja a escolha de quem se pode e/ou não se pode relacionar sexualmente seja externa à relação?
O programa exibiu o fato de que em alguns estados dos E.U.A. existem campos de recuperação (concentração?) para homossexuais.
Foi exibida a versão brasileira desses campos, nos quais o "dependente" vai procurar tratar a si mesmo.
Até aí tudo bem, se alguém quer tentar modificar hábitos, deve estar livre para tal, e poder escolher alguma instituição idônea também.
Acontece que o Fantástico fez uma enquete muito da sutil e tendenciosa:
A pergunta foi:
Z. O telespectador é a favor desses "campos"?
Sim ou Não
(para escolher bastava efetuar um telefonema para o número da opção correspondente)
Mesmo assim os apelos para induzir o resultado se tornaram inúteis, pq a Negativa venceu por 51%...
A crítica é a seguinte:
Se a pergunta e a matéria fossem formuladas de outra forma, a aprovação desses "campos" teria uma votação tão expressiva?
Eu formulei outras duas perguntas:
1. Você concorda em ser obrigado a ter uma relação sexual?
2. Você concorda que seja a escolha de quem se pode e/ou não se pode relacionar sexualmente seja externa à relação?
Lendas Documentais
Sim, eu acredito!
Em duendes, em fadas, em coelhinho da páscoa e em papai noel!
E que é preciso "malas de dinheiro vivo" para comprar qq um...
Num sabe!?
Kd as malas?
Sei lá...
Devem estar desfocando o debate para o que acontece nas três esferas de poder: Federal, Estaduais e Municipais.
Em duendes, em fadas, em coelhinho da páscoa e em papai noel!
E que é preciso "malas de dinheiro vivo" para comprar qq um...
Num sabe!?
Kd as malas?
Sei lá...
Devem estar desfocando o debate para o que acontece nas três esferas de poder: Federal, Estaduais e Municipais.