A globalização é um sonho bastante antigo. Sua origem está nas grandes navegações geográficas e nas grandes descobertas da ciência. Nasceu antes motivando o fim do Feudalismo. Mas sempre estivera presente na História da Humanidade como o Mito de Revelar o Desconhecido. O conhecimento é uma serpente que se devora a si-mesma.
Pode-se dizer que todo o desejo de expansão coletiva é “globalizante”. Enquanto a expansão individual é “cosmogônica”. A primeira vem do espaço externo ao homem. A segunda vem do espaço interno do ser humano.
A globalização como mito antigo é um ideal verdadeiro e de construção.
A serpente, que se devora a si mesma, significa uma globalização usurpada da Trindade da qual ela participava. Um mito milenar que representa a destruição pela separação dos outros dois ideais originais.
São três ao todo:
Integridade (do homem): Preservação da vida, proteção dos direitos, e solução das necessidades humanas.
Universalização (dos valores): Manutenção dos valores que defendem a Vida, a Paz, a Justiça, e a Compaixão, não de um só indivíduo ou grupo de qualquer natureza, mas de toda a humanidade.
Globalização: Uma só origem, um só mundo, uma só nação, uma só economia.
Estes três componentes originais pertencem a humanidade e não podem ser separados e utilizados unilateralmente, sob pena de destruição.
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