sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Globando de Alguém.


Brazil's quagmire = Atoleiro brasileiro, Esta imagem deve ter sido mais um ridicularização da imoralidade da Globo do que uma crítica ao Governo do PT, o contrário do que foi dito no Jornal da Globo de ontem. Afinal, quem tem maior relação com o carnaval no Brasil? como deve ter sido imparcial a escolha da campeã do carnaval carioca 2015, a Beija-Flor...

Imbecil:
"Glória Perez, ela é uma das Globetes que aparelharam aqui a vizinhança e minha moradia para alimentar sua fraca imaginação para contar histórias... Ela chama isso de "pesquisa"... Aliás, esse tipo de escravidão tem servido não apenas a autores de má ficção, costuma ter aplicações na pesquisa de mercado publicitária e na calibração da linguagem jornalística também... Como não somos ninguém, são décadas de cobaias para a Globosta e as suas emissoras vassalas."

Eles dizem:
"esta é uma obra de ficção coletiva baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade"

então, vamos ver, a julgar pela sentença de morte lenta por asfixia social que eu recebi da Globandalha.

Na Pós-Graduação da ECA-USP em
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO I: TEORIA E PESQUISA EM COMUNICAÇÃO temos:

Em 1. Linha de Pesquisa – Epistemologia, Teoria e Metodologia da Comunicação
a) Telenovela brasileira: transmidiação e internacionalização.
b) Comunicação e Censura no mundo do trabalho: instituições, marcas e poder econômico como cerceadores da liberdade de expressão e do direito à informação.
c) Livros e censura no Brasil: censura, circulação e comércio de livros na ditadura militar - os pareceres censórios.

Em 2. Linha de Pesquisa – Linguagens e Estéticas da Comunicação
"A produção de sentido por meio da linguagem audiovisual: gêneros, temas e discursos em minisséries brasileiras."

Então, existo numa realidade impossível, ou não a consideram, ou a negam, o que dá na mesma, embora tenham alimentado esse tipo de Organização Contratual de Gestão dos Interesses de Grupo.

"Somos todos reféns"

Engraçado que esse departamento do CCA-ECA-USP
(não confundir com CAC)

Censurar não pode, destruir pode...

Eu disse nesse blog que fui produzido como bando para a rede Globo pela ECA-USP

No momento não consigo, nem explicar muito bem como a ECA-USP me produziu de bando para a Rede Globo, nem como se dá, na real, esse aparelhamento de minha vizinhança para fins de construção de novelas, desapropriação de cancioneiro, de filmes publicitários e de jornalismo por gente sem imaginação e sem compromisso ético, quero dizer, como se dá a construção deste corredor polonês em que vivo ainda, tendo eles necessidade de escravizar um núcleo familiar para tal fim. Mas, em breve conseguirei explicá-lo, se não me matarem antes de indigência ou de susto, de bala ou vício. Mas, aqueles estudiosos dessas citada áreas de pesquisa da ECA-USP sabem muito melhor do que eu como isso se fez e como se dá, só não sei se admitem sabê-lo, ou desejam compartilhar tal informação.

Aí na faculdade marcaram minha língua e meu corpo, e me formaram como bando da Globo.

Meu conhecimento é incompleto e irreversível, tal como a simetria partícula/onda ou a simetria velocidade/posição ou a simetria matéria/força ambas da física teórica.

Vou exemplificar um caso concreto, também por meio de ficção, embora minha imaginação não precise de escravizar gente real como a deles, e que serve de paralelo ao que eu estou questionando, uma tauromaquia semelhante em matéria de vizinhança:

Então, de atropelados por tauromaquia para atropeladores por tauromaquia...

Os lugares:
HSBC
O Negócio de Mentirinha
Banco Rural, Globassassina e Procuradoria Geral
Empire Investment Group Ltd. empresa de papel da Globandalha
Beija-Flor, campeã 2015 com 10 milhões de $ da ditadura sanguinolenta da Guiné Equatorial
Universidade Pública de playboys
Globactéria

Os personagens, vizinhos na Avenida Atlântica 2266:
Fantasma do Roberto Marinho, ex-dono do triplex
Anísio Abraão David da Beija-Flor com triplex
Funcionária da Receita Federal que engoliu um processo de Sonegação
Joseph, o correntista gringo da Norwell
Gloria Perez moradora do prédio do triplex
Rodrigo, advogado da Globandalha e filho glorioso
Malícia, atriz da empresa, tia do vizonho do Imbecil
Imbecil, um personagem que tem conteúdo roubado desde os 14 anos de idade, mas só percebeu isto aos 40, que, "misteriosamente", mora em outro condomínio e em outra cidade.

O objeto em disputa:
Uma máquina que tem a simetria entre um dispositivo de organização social e um dispositivo tecnológico.

O primeiro é a realidade de uma vizinhança que utiliza todos os métodos de observação possíveis, câmeras de vizinhança, auscultação de paredes, subtração de correspondência, difamação pública, embargo social secreto, processo judicial à revelia, advogados que agem com descaso, roda viva de vizinhos que fingem ajudar, mas estão a manipular, et tal. Enfim, tudo o que consta na lei do racismo, comprometendo vizinhança, serviços e trabalho, mas não somos exatamente negros, só temos cabelo ruim.

O segundo é basicamente tecnológico, um dispositivo de emissão de sinal para produzir imagens e sons à distância, e outro dispositivo que são os aparelhos receptores, para reprodução destes sinais. Ambos são complementares e seu funcionamento depende da criação de um núcleo familiar bode-expiatório, de maneira a redirecionar a agressão em um grupo mais fraco e que não tem como enfrentar 21 bilhões da família mais poderosa do país.

O objeto em disputa, de fato, é o monopólio da violência simbólica (Bourdieu).

A trama:
Glória Perez é uma autora de novela bem sucedida que usa do brutal assassinato da filha atriz como justificativa para montar um esquema social de dominação também brutal para fins de aprimorar a história das novelas que ela finge inventar, mas, de fato, é tudo observação de situações reais que devidamente "disfarçadas" (troca de nomes, sexos, lugares, posições sociais, idades, roupas, enfim, tudo isso tem nomes mais apropriados, mas agora misturo realidade e ficção, se eles podem, eu também posso), assim se tornam impossíveis de serem comprovadas todas na justiça.

Anomia é uma corrupção não prevista em leis.

Esta estrutura passou a ser utilizada por qualquer autor de novelas da Globabaca. Assim, ela se mete em relações de poder com ditadura sanguinolentas da Africa, também com intermediários de paraísos fiscais, de modo a obter "inspiração" para sua má ficção, até ela topar com o imbecil, um palhaço que acidentalmente desmonta a farsa, mas por saber demais é morto de indigência imposta pelos 21 bilhões de dólares. acontece que o Imbecil descobre como funciona essa tauromaquia humana e começa a antecipar alguns eventos...

"esta é uma obra de ficção coletiva baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade"