segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O Mapa da Minha Loucura.

(Eu me acho importante? Bem isto não interessa. O que interessa é que se eu fosse realmente importante nada disto acontecia, minha desimportância é a garantia da impunidade dos autores dessa urbanidade monstruosa que enjaula minhas possibilidades e está me matando, é uma tragédia familiar que estou procurando evitar)

Alguns Aspectos Topológicos do Efeito Deletério da Televisão em Minha Família.

Esse mapa é como se feito do solo, mas tem pessoas na Globo e na ECA-USP que o conhecem do alto, sua vista aérea, assim me perdoem as lacunas.

A Rede Globo denunciando espionagem é o cúmulo do cinismo, ou inveja por não dominar essa tecnologia, pois ela faz a mesma coisa mas de outro modo, ela usa de capilaridade social. Aonde não há uma afiliada? Como vocês acham que são feitas as telenovelas?

Sabe o que é pior em espionagem, seja ela qual for? O objetivo nunca é fazer o bem, não é como no cinema, e ainda chamam isso de "inteligência"!

Lógica de novela: os maus ficam pobres e os bons ficam ricos. Um tipo de escatologia cristã. Recompensa moral, compensação da miséria diária. A realidade desmente isto. Há muita maldade recompensada e muita recompensa sem caráter moralista puramente técnica. E só.

A informação ideológica pinta a globalização com cores douradas, mas o capitalismo é despótico ao contrário da propaganda, apenas poucos podem chegar lá. Essa imposição da técnica normativa é a única racionalidade permitida, racionalidade sem razão.

Por que a Globo não exibe a rede política que produz aquela bosta de Morra Vida, novela das 9? Há 13 anos atrás quando me formei não sabia o que sei hoje. Eu podia começar com um só nome de uma atriz: vizinhos de porta. Que tal? FDP Tem mais. Eu provo!

Ah, cara, essa droga toda começou faz tempo, e é o que dá liga à criatividade da bosta da Globo. Somos uma espécie de monstrengos enjaulados, um segredo abjeto do tipo "eu sei o que você fizeram no verão passado". Difícil de ser dito, melhor ser mostrado.

Qualquer talento, por diminuto que seja, morre na técnica normativa da globalização, como se resolve? Simples, cerque um núcleo familiar ou não e faz agir sobre ele os poderes disciplinares, como quando um gerente se assenhoria de submissos, mas certifique-se de que não há consciência dos métodos midiáticos neste núcleo, ou, pelo menos, de que essa consciência é recessiva. Um laboratório de terror. leia em Estética logo abaixo.

Imposição do relógio, dane-se se tem gente morrendo nisso, sofrendo, escassez... Enfim, a Rede Globo que vá tomar no cipó.

Talvez seja melhor eu contar tudo isso não com filosofia, mas com arte, afinal, a cada expressão o seu quinhão e o seu fardo...

Mas eu posso resumir:

Eu tô vendo o dia em que vou sofrer agressão física da minha mãe por causa dessa bosta de Morra Vida, e, o pior, que foi meticulosamente calculada pra isto.

Acontece que sei mapear daqui a rede política que dá origem a essa dominação. Ainda em esboço.

Esse é o problema maior, acabaria citando nomes que vocês desconhecem, e por isso seria leviano de minha parte. mesmo por que não sei de todos os nomes, escrevo do solo, quem o sabe não sou eu e me veda tal conhecimento. Conhecimento é poder. E não é algo estritamente midiático, envolve a vida do condomínio, do bairro, da cidade. A teoria que eu uso nem é minha, e que bom!

Por isso eu sugeri a Rede Globo que explicasse a rede de poderes disciplinares, pois para ver a biopolítica dela basta ligar no canal...

Também acho que é do interesse de todos.
Veja a "coincidência":
A novela Morra Vida se torna mais agressiva quando a taxa de condomínio dobra
e têm tentado tomar esse apto há mais de 20 anos
Apto ao lado, produtora da Globo prima de atriz da novela das 7

Há mais gente aqui no prédio, só que na afiliada daqui TV Vanguarda.

Eu tenho o diagnóstico de esquizofrenia, o que esses que denuncio adoram isto, pois a partir daí basta que eles aleguem que é "alucinação" minha, assim ninguém precisa investigar nada. E nem eu consigo argumentar para não levar uns tapas. A realidade não é que os loucos são os que mais praticam a violência, como a televisão adora disseminar, a realidade é que são os loucos os que ais sofrem agressões, e isto é estatisticamente provado.

Pronto, a seguir outra peça do quebra-cabeças. Só que Salvador Bahia Globo também.

Morei em Salvador. Empresa do Estado da Bahia. Corrupção lá. 100 milhões roubados. A TV Bahia (Afiliada) não denunciou. Os boatos diziam que fui eu. Eu era assistente. Ameaças de Morte. Na época entendia nada do que tava ocorrendo. 2012 sentença dos culpados. Mais abaixo neste blogue.

Todo mundo querendo me linchar. Não sabia por quê. Crise de esquizofrenia. A diretoria quis me internar para exibir justiça. Fugi pela porta da ortopedia. Se eu tivesse roubado um real sequer seria o único preso.

Fraudes em contratos de propaganda. Com a TV Bahia inclusive. Agência PROPEG.

Nesse momento preciso organizar melhor o texto a seguir. Peço licença pra isso.

...

O como começou na ECA-USP
E como se pretende causar uma tragédia familiar nos dias de hoje.

E ainda tem o que de texto na Morra Vida é especificamente feito de forma a causar a tragédia que estou tentando esclarecer para manter minha integridade psíquica para não ser internado no manicômio espírita daqui de São José dos Campos, Francisca Júlia, que o FDPsicólogo disse que ia me fazer virar robô.

Mas que bom, comecei o mapa, que bom!

Pô, tive um surto que se resolveu num sonho, não retiro o que disse, pois é um fato de que as novelas da Globo instauram violência em minha casa, também por incosciência de minha mãe, e dificuldade de eu despertá-la. A perseguição de entorno social de dá em juízo.

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Exemplos da segregação nossa de cada dia há uns dias atrás:

Mais sobre minha linda vida condominial:

Aqui, prédio, zelador saradão, o qual eu flagrei, várias vezes, se impondo pelo físico para com os porteiros, sorria, ô filmado! Tá rolando troca de fiação, e ele persegue o 52, faz pegadinha do faustão, é hoje não, ops, amanhã, não, ops, depois, não...

Ninguém pode com um zelador playboy desses... Nessas horas que o populismo se mostra a farsa que ele é... E a demagogia que sempre dá às mão com ele pra tomar sorvete... Na testa...

Vou ser bem específico: alguém tem de ficar no 52 para a troca de fiação, mas o 52 é o grau mais baixo da cadeia evolutiva do prédio, medida, como sempre, a dinheiro, sim! A nossa renda é menor do que a do saradão, e todos sabem disto por aqui...

Continuando: nesses tempos de globalitarismo aonde o caráter das pessoas é dado pela sua riqueza material, no 52 é só humilhação... Há décadas!

Então: é preciso que fique alguém no 52 para abrir a porta para a troca, acontece que mainha combina de ficar para isso, só que a prioridade do 52 é 5 ou 6, ou seja, toda hora, que outro APTO solicita a presença dos eletricistas, ele é atendido, fura-fila.

E, se mainha exige explicações, o saradão manda avisar uma desculpa esfarrapada pelo porteiro ameaçado de demissão,

e, tão logo outro APTO solicita a troca conveniente pra si, o lugar do 52 é furado de novo...

Então, esse zelador fortão é ou não é playboy?

A situação de deploração legal nesse prédio é séria. Há a ocorrencia de desconectarem no quadro do prédio a internet do 52, e ainda proibirem (síndica) aos técnicos da provedora de acessarem-no para reestabelecerem o serviço. Então? Black Bloc, sim ou não?

Tem coisa pra caramba pra falar destas desventuras em série, mas como eu não sei se tem alguém lendo, vou parar por aqui.

A propósito, com muito sacrifício ninguém tá dando calote não!!!,..

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Continuarei tentando explicar como tudo isso se dá.

Quero agradecer por vocês não me condenarem em minha loucura, eu não sou antes de qualquer coisa um assassino como diz a mídia, nem crio signos tão involuntários assim que seja justo que eu seja roubado. Também mereço dignidade e necessito de víveres e de abrigo.

A conclusão a que cheguei, e é imperativo dividir com vocês, é que não importa o aparato montado pelas empresas de comunicação, não importa nada disto para quem está consciente de seus dispositivos de influência e manipulação. Saturação dos meios e escamoteação da verdade, explorando a confusão dos espíritos causada pelo globalitarismo.

(não estou fazendo confusão entre Rede Globo e globalização, o que é intencional de minha parte, uma vez que esta empresa é um dos baluartes deste processo no país, Brasil)

Uma questão estratégica é o papo sobre Estética, não estou falando de Cosmética, é diferente.

Toda Política tem sua Estética, a da Globo, a vigente, é o sistema do bode-expiatório (a mesma do personalismo e do pensamento único), ou seja, o bandido que tem que se ferrar pra manter a plateia no cabresto. Então, no final, o bandido se ferra e todo mundo acha que adora por que acha que a justiça foi feita. O Jornal Nacional conta noticiosas da mesma forma. O texto final da Política são as leis, o texto final da Estética é o que, por mais aparelhado que seja, é oferecido como Arte, a saber literatura, poesia, canções, e também o roteiro das telenovelas. É sempre necessário escolher um bode-expiatório. Nos escritórios, nas escolas, nos clubes, e é claro, nas residências, aqui aonde moro o bode sou eu, e, portanto, toda a escassez é minha culpa que deve ser punida com o mesmo rigor em que ela é punida na televisão: socos e gritos e humilhações e privações. Não tem dinheiro, então deve é se fingir de morto. E por que não tenho dinheiro? Por que é fácil roubar um homo saccer, seja publicidade seja música, seja o que for. A Globo construiu anos de esforço de mídia em que o bem-sucedido é bom, e o fracassado tem de apanhar. Eu fracassei, e, por isso, minha mãe me despreza.

Por que falo da Globo apenas? Porque os outros canais de televisão temem arriscar em sua grade de programação, e fiam a administrar uma espécie de sub audiência da Globo. Ela sozinha detém uns 70% de toda a verba publicitária do país. (Mais um motivo pra eu, um comunicador social, estar na miséria, sou contra a Globo, mas tenho motivos concretos para sê-lo.)

Aqui neste blog existem postagens de 2005, de quando eu surtei em Salvador, os quais, eu escrevi surtado mesmo. Como eu disse, não sabia o que acontecia durante os acontecimentos.

Na televisão aparecia tudo quanto é político (ACM Neto) vociferando contra a corrupção, e, como deixaram, sonsamente, sub-entendido na Bahiatursa em 2005 que o ladrão era eu, e nada saiu no imprensa, muitos acreditaram e eu fui bode-expiatório. Internação manicomial seria a justiça perfeita. Digamos assim. Fora as calúnias, primeiro espalharam que eu era homossexual, mas isso não me incomodou, depois espalharam que eu era estuprador, como é, pera aí? mas baixaram ainda mais o nível pra estuprador de crianças. Isso são boatos dignos de serem feito pessoas que se diziam católicas? Sem esquecer de que eu, não é por que sou esquizofrênico, eu faria umas coisas dessas, com exceção da homossexualidade, pois nada tenho contra ela.

Se algum veículo de imprensa estivesse dado a notícia, eu teria aguentado, sem fugir. Talvez até conseguisse outro emprego. Sabe como é, ninguém emprega um Zé Ninguém corrupto, louco e pedófilo (sic.). Como fiquei sendo visto por lá... Quando, na empresa, descobriram que eu tinha histórico de saúde mental, ao invés de me demitir, começaram a chantagear, e assediar.

É sério, tinha gente querendo me linchar.

(A Bahiatursa era no bairro em que eu morava, Boca do Rio)

Denunciar para quem? Deveria ser a sociedade organizada a zelar por esse tipo de evento, mas o que assistimos é a sociedade organizada se deleitar perversamente com tal aberração. E mais, esse tipo de máquina pode ser repetida com qualquer um, qualquer um mesmo. Posso até especular que a cada vez que é aplicada sobre alguém, ela se aprimora para poder se aplicada sobre outra pessoa.

E minhas denúncias? Sabe o que esse pessoal diz? "O que ele pode fazer? Ele não é ninguém!"; ou "Ele é louco, ninguém vai acreditar nele". Claro que assumi que sou louco, e, com o preconceito que existe, e com respaldo científico além do mais, quase ninguém mais me ouve. Mas não quero abrir nunca mais espaço para a chantagem.

Essas orações entre aspas acima também foram usadas pelo mercado publicitário também para me deplorar enquanto me roubavam as criações, claro, minhas criações serviam, mas eu não... ou outras coisas roubadas.

Eu me acho importante? Bem isto não interessa. O que interessa é que se eu fosse importante nada disto acontecia, minha desimportância é a garantia da impunidade dos autores da urbanidade que enjaula minhas possibilidades. Homo saccer de Agamben. O desinteresse da sociedade organizada pelo meu caso, devido à minha nenhuma importância, garante impunidade absoluta. E assim, tem tudo que é político na mesma roda-dos-expostos que se deleitam. Não sobra nenhum!

Toda esta destruição é um crime perfeito, sem sequer ninguém precisar de por as mãos em mim. Ou em nós. Matando com a comunicação, relatos de destruição. Queima de arquivo, mas não pelo conhecimento jurídico sobre o caso, isso qualquer advogado sabe, mas eu sei como funciona essa máquina social e politicamente no tecido urbano. E isto é o perigo.

Alguns exemplos da porcaria de roteiro de Morra Vida: Ex1.: A personagem diz com um medo ridículo: "Vou virar sem-teto?". Ex2.: personagem é internada num manicômio com finalidades políticas. Ex3.: o personagem mau é homossexual. Cada uma: O Ex1 virar sem teto é um questionamento que eu costumo fazer em redes sociais, vide a situação do condomínio em que estou inserido, e dei exemplo neste tópico, pois o preconceito com respaldo científico aos loucos me impede de viver, a alternativa é aceitar chantagens, o que eu não estou a fins. O Ex2. é a cara do que me aconteceu na Bahiatura e como eles queriam fazer justiça para a população me internando num manicômio e se safando, mas foram condenados pelo MP-BA (tenho o texto sobre essa condenação mais abaixo nesse blog). O Ex3. é ótimo, pois não é contra os gays a questão, é contra os que não fazem sexo. Podia assistir a bosta de Morra Vida e encher aqui de exemplos.

Ainda posso acrescentar ao caldo os lances de especulação imobiliária que fazem estrutura com o condomínio, e os diversos processos no tribunal tentando tirar nosso lugar de moradia ("Vou virar sem-teto?"). Procedimentos heterodóxos de justiça (just-in-time) para fazer vigorar moradia como lei-de-mercado contra a moradia como direito. Um método de dominação.

Minha mãe não tem consciencia do que a novela é e do risco de conflito que pode deflagar em minha casa, se ela tivesse tal consciência ela não entraria nesse jogo, acontece que ela pensa que a televisão leva as pessoas que a assistem ao sucesso. Isto não é verdade. Na maioria das vezes leva ao fracasso. Estudar e trabalhar é que pode levar a algum lugar, isto se você for capaz de criar sua própria mentalidade, sua própria racionalidade. Estamos na pior justamente por que a televisão é adorada nesta casa!!! E eu posso apanhar se iniciar o embate contra a televisão. E ela nem percebe que essa programação de tevê é embasada justamente pelas pessoas com quem ela não se bate de jeito nenhum, aqueles que ajudam a configurar essa droga toda são as mesmas pessoas que tanto prejudicam minha mãe, e ela nem sequer percebe isso para a alegria deles. Depois diz que não está aguentando mais, claro! Deixa a televisão dar sentido a própria vida não pode dar em outra... São justamente os que nos causaram mais mal que desejam ver nossa destruição e dão subsídio ao FDP do Walcyr Carrasco!!!

A Globo programa a discórdia naqueles que estão isolados e socialmente desamparados, e o entorno político e social, associado à Globo, não deveria tentar matar as pessoas desta maneira. Mas é assim que é, e o povo quer mais, este é o pouco que eu sei.

Chave: basta ser consciente para que a televisão não possa manipular a pessoa. Mas não é a consciência que diz o HIP-HOP, não é uma consciência indeterminada e abstrata, mas percebendo como ela faz isto e o que ela faz com isto, a manipulação pela montagem, edição, metáforas, diretrizes, paroxismo, e por muita, mais muita omissão. Não é pra trazer prosperidade à ninguém. Acreditem. Apenas aos seus donos, a família mais rica do Brasil segundo a Forbes.

Vai por mim, televisão é um bagulho muito sujo, as aparências enganam.