esse negócio de satanizar dia e noite qualquer coisa não ajuda em nada, sejam eles pessoas, coisas, fatos, atos, atitudes, leis, assuntos, temas, etc... se essa satanização acabasse talvez fosse possível diminuir a violência, mesmo que as leis não mudassem.
por que eu penso que alguém satanizado ou ligado a algo satanizado, sofre muita intolerância, e tem a tendência de se tornar violento, em conseqüência, não por causa,
não que ele ceda à tendência...
mas satanizar algo ou alguém é fomentar a violência.
http://mitopoiesis.memebot.com/cristian/
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Sexo é Tabu?
não concordo que os sexo ainda seja um tabu, tabu é o sexo com responsabilidade, com respeito ao desejo do outro, com aceitação mútua, sem banalização do ato sexual, esse sexo sim é tabu.
Tabu é fazer sexo se quiser, e não fazer se não quiser.
Tabu é falar em respeito na questão do ato sexual.
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Tabu é fazer sexo se quiser, e não fazer se não quiser.
Tabu é falar em respeito na questão do ato sexual.
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Cotação do Amor (A Mídia)
Ao que parece tudo hoje em dia tem cotação o amor, a amizade, a vida, a corrupção, o crime, enfim todos os valores obedecem uma lógica pré-estabelecida, mas o que era natural do ser humano e da sociedade, o estabelecimento dos valores, passou a figurar sob o domínio da mídia.
Hoje é a mídia que diz qual a cotação de mercado simbólico do amor, e quem ama ou enxerga o amor de forma diferente está errado automaticamente. Assim aqueles que pensam segundo a cartilha veiculada tem mais acesso à sociabilidade, ao mercado, à política etc... aqueles que divergem podem até ser considerados malucos, como eu que estou trazendo esse meu pensamento à tona.
Mercado simbólico é algo que estou inventando agora para representar o significado dos conceitos e sua mobilidade segundo quem tem mais razão, seja por poder, seja por dinheiro, por habilidade.
Conceitos como corrupção, democracia, cooperação, auxílio passam a ter valores cada vez menos abranjentes, menos eficientes e mais medíocres para que sejam encaixados no padrão informal da mídia.
Claro que essa formatação de cartilha obedece parâmetros e planejamentos que incluem até quem deverá ser o próximo prefeito, governador ou presidente, porque quem utilizar de uma linguagem diversa poderá até ser submetido a ostracismo, que é uma espécie de exclusão, só que uma esclusão deliberada e sem motivo aceitável hoje. Ilegal até.
Alguns assunto são até transformados em tabus, ou seja, assuntos que não podem nunca serem veiculados na mídia, tal como perseguição política, abuso econômico, indução da mídia, lista negra no mercado de trabalho, alguns preconceitos, estigmas etc... Ou mesmo a mídia (Imprensa eletrônica, Imprensa Televisiva, Tele dramaturgia, Pauta de Revista, Viés na informação, Publicidade...) constrói intencionalmente os tabus que são os assuntos, perspectivas e pessoas que não podem ser veiculados. Isso é feito de forma inteligente.
Isso obedece a lógida de que se não aparecer na mídia, não existe, desde opiniões até acontecimentos e assuntos. Ou seja alguns significados não tem ações nessa "bolsa de valores".
Estou fazendo uma lista completa dos tabus da mídia. Um dia publicarei nesse blog.
Tendo em vista que existe esse monopólio cognitivo, concordo com quem acredita que devia existir um "Organização Mundial da Mídia", como existe uma Organização Mundial do Comércio.
http://mitopoiesis.memebot.com/cristian/
Hoje é a mídia que diz qual a cotação de mercado simbólico do amor, e quem ama ou enxerga o amor de forma diferente está errado automaticamente. Assim aqueles que pensam segundo a cartilha veiculada tem mais acesso à sociabilidade, ao mercado, à política etc... aqueles que divergem podem até ser considerados malucos, como eu que estou trazendo esse meu pensamento à tona.
Mercado simbólico é algo que estou inventando agora para representar o significado dos conceitos e sua mobilidade segundo quem tem mais razão, seja por poder, seja por dinheiro, por habilidade.
Conceitos como corrupção, democracia, cooperação, auxílio passam a ter valores cada vez menos abranjentes, menos eficientes e mais medíocres para que sejam encaixados no padrão informal da mídia.
Claro que essa formatação de cartilha obedece parâmetros e planejamentos que incluem até quem deverá ser o próximo prefeito, governador ou presidente, porque quem utilizar de uma linguagem diversa poderá até ser submetido a ostracismo, que é uma espécie de exclusão, só que uma esclusão deliberada e sem motivo aceitável hoje. Ilegal até.
Alguns assunto são até transformados em tabus, ou seja, assuntos que não podem nunca serem veiculados na mídia, tal como perseguição política, abuso econômico, indução da mídia, lista negra no mercado de trabalho, alguns preconceitos, estigmas etc... Ou mesmo a mídia (Imprensa eletrônica, Imprensa Televisiva, Tele dramaturgia, Pauta de Revista, Viés na informação, Publicidade...) constrói intencionalmente os tabus que são os assuntos, perspectivas e pessoas que não podem ser veiculados. Isso é feito de forma inteligente.
Isso obedece a lógida de que se não aparecer na mídia, não existe, desde opiniões até acontecimentos e assuntos. Ou seja alguns significados não tem ações nessa "bolsa de valores".
Estou fazendo uma lista completa dos tabus da mídia. Um dia publicarei nesse blog.
Tendo em vista que existe esse monopólio cognitivo, concordo com quem acredita que devia existir um "Organização Mundial da Mídia", como existe uma Organização Mundial do Comércio.
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